Asmeto disse que ex-juiz que está foragido nunca integrou os quadros da Magistratura Tocantinense

Da Redação / Foto: Divulgação

Por meio de Nota divulgada nas redes sociais na tarde desta terça-feira (20), a Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins (Asmeto) veio a público esclarecer que o advogado e ex-juiz João Olinto Garcia de Oliveira, pai do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB), investigado pela Polícia Civil na operação Expurgo, “nunca integrou os quadros da Magistratura Tocantinense”.

De acordo com a nota, João Olinto, apontado como sócio da Sancil Sanantonio Construtora e Incorporadora, alvo da Operação Expurgo da Polícia Civil (PC), que investiga crimes relacionados ao depósito irregular de cerca de 200 toneladas de lixo hospitalar, “é advogado militante no Estado do Tocantins há mais de 20 anos, e como Advogado foi indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins para exercer o mandato temporário de Juiz Eleitoral na classe dos juristas, no Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, no período de 7 de agosto de 2012 a 21 de novembro de 2014”.

A prisão do ex-juiz foi decretada no último dia 12 e desde então ele é considerado foragido da justiça.

Confira a seguir a íntegra da nota:

“A Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins-ASMETO, entidade de classe representante dos magistrados tocantinenses, a propósito da ampla divulgação na imprensa estadual e nacional que João Olinto Garcia de Oliveira é ex-juiz eleitoral, vem esclarecer à população que o Sr. João Olinto Garcia de Oliveira nunca integrou os quadros da Magistratura Tocantinense.

João Olinto Garcia de Oliveira é advogado militante no Estado do Tocantins há mais de 20 anos, e como Advogado foi indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins para exercer o mandato temporário de Juiz Eleitoral na classe dos juristas, no Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, no período de 7 de agosto de 2012 a 21 de novembro de 2014, na forma do artigo 120, § 1º, inciso III da Constituição Federal.

Palmas, 20 de novembro de 2018.

Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins-ASMETO”

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