Com cenário difícil, grupos mantêm diálogos para convenção; Gomes não encontrou ainda grupo para compor

Com as alianças políticas sendo feitas nos bastidores, candidaturas a majoritárias estão montadas como e o caso do grupo do ex-prefeito Carlos Amastha (PSB), que já bateu o martelo com relação a seus senadores na disputada de outubro como é o caso de Ataídes de Oliveira que levou o PSDB consigo e o de Vicentinho Alves que levou o PR. Do outro lado ferve o tabuleiro do governador Carlesse que leva consigo o PRB de César Halum e o DEM de Dorinha e Siqueira Campos, que pode ou não disputar a vaga este ano. O que se mais se comenta também nos bastidores e para onde vai Eduardo Gomes que é o nome para o senado do SD.

Nesse meio termo e com as candidaturas a pleno vapores jogam nas ruas de todo o Tocantins, o que desenha também são os quadros de Marlon Reís que pode disputar neste pleito com o apoio do PV dos Lélis, ambos que não se sabe ainda se conseguirão disputar devido estarem inelegíveis nesta eleição de outubro.  Por outro lado tem colocado as ruas a candidatura ao governo de César Simoni do PSL, que costura nos bastidores apoios.

Para alguns interlocutores do grupo de situação do Estado, ouvidos pelo Diário Tocantinense garantem que Eduardo Gomes, caso queira aderir ao grupo terá que se adaptar ao projeto, ou seja, ter que assumir ser suplente de Siqueira Campos (PSDB), nestas eleições. Aceitar-se-á ou não Gomes, terá que avaliar todo o cenário para dizer se sim ou se não, uma vez que disse em som alto e bom tom que não refluirá de sua pretensão de candidatura ao senado.

Outro imbróglio está sendo para onde o grupo de Kátia Abreu, que por sua vez pediu que Irajá fosse alçado à candidatura de senador, nestas eleições de outubro, formando ai um caminho perigoso para a saída de vez do cenário da família Abreu no Tocantins.

Para os eleitores ainda está muito difícil, entender a mudança repentina de Amastha de discurso de velha política, ao qual está visitando todos os “velhos políticos” do Estado, como é o caso de Miranda que costura com ele apoio do MDB, mas que encontrou na frente o PSDB de Ataídes Oliveira que também exigiu ser seu candidato a senador nestas eleições.

O que resta agora é aguardar, para onde estas definições caminhará e que resultados da formação dela se dará após o outubro.

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