Vicentinho Alves é nomeado nº 2 no Ministério da Infraestrutura

O ex-senador Vicentinho Alves (PL), foi nomeado pelo presidente Jair Messias Bolsonaro como novo Secretário Nacional de Infraestrutura do Ministério da Infraestrutura e comporá equipe do Ministro Tarcísio Gomes de Freitas. Ex-senador e o terceiro tocantinense a fazer parte do governo federal após a nomeação de Hercy Filho e César Hanna Halum.

Conforme apurado pelo DT a nomeação assinada pelo Ministro Chefe da Casa Civil, Walter Souza Braga Neto será ainda hoje (29), no Diário Oficial da União.

Trajetória:

Prefeito de sua cidade natal Porto Nacional entre 1989 e 1992, elegeu-se por dois mandatos consecutivos, 1998 e 2002, a deputado estadual chagando a presidir a Assembleia Legislativa do Tocantins.

Em 2006 obteve nas urnas o mandato de deputado federal. Tendo pertencido ao PDTPFLPSDBPL e PR. Desde 2013 é filiado ao Partido Solidariedade. Voltou ao Partido da Republica (PR).

Nas eleições estaduais no Tocantins em 2010, Vicentinho Alves disputou uma das duas vagas ao Senado Federal, mas obteve o 3º lugar, com 332.295 votos.

Entretanto, um dos eleitos, o ex-governador do estado Marcelo Miranda teve sua candidatura indeferida com base da lei complementar 64/90 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 16 de novembro de 2010, garantindo a Vicentinho Alves a diplomação e posse como senador do Tocantins a partir de 1º de fevereiro de 2011. Vicentinho assumiu a vaga deixada pelo ex-senador Leomar Quintanilha que já estava no senado há 16 anos (2 mandatos consecutivos).

Ocupou o cargo de Primeiro-Secretário da Mesa Diretora do Senado Federal no biênio 2015-2016. Ao Primeiro-Secretário compete a administração da Casa e a supervisão geral do Senado Federal.

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[4] Em julho de 2017 votou a favor da reforma trabalhista.[5]

Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.

Em junho de 2018 concorreu ao cargo de Governador do Tocantins, para um mandato tampão até o fim do ano, na eleição suplementar que ocorreu no estado. Neste pleito, ficou em segundo lugar no primeiro turno, indo ao segundo turno contra o então governador em exercício Mauro Carlesse.

 

 

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