A deputada federal e presidente regional do Democratas, Professora Dorinha Seabra Rezende, em entrevista na manhã desta quinta-feira, 29, disse acreditar em um projeto político-administrativo maior para o estado em 2022. Ela comentou a mudança de legenda do governador Mauro Carlesse e também o destino eleitoral dela rumo as eleições do próximo ano.
Questionada sobre qual posição será adotada a partir da saída de Carlesse do DEM, a parlamentar tranquilamente disse que a movimentação foi totalmente democrática, ?Não mudei de lugar. Estou no partido desde 1995 e 1996. Nós apoiamos ele [Carlesse], desde o início. Propomos reuniões, conversas, fizemos campanha, contudo ele quem saiu, procurou outros caminhos, destacou.
Projeto para o Tocantins
Sobre se ver na oposição hoje, Dorinha garantiu que está aberta para projeto político voltado para o planejamento do Tocantins, As pessoas não podem ser maiores que o projeto?, afirmou a parlamentar.
No Governo Siqueira se tinha clareza, grandeza e visibilidade, ouvi muito isso do ex-deputado Paulo Mourão, disse Dorinha ao relembrar a gestão do ex-governador José Wilson Siqueira Campos (DEM).
Conjuntura nacional e regional
A deputada tocantinense, Dorinha informou que o partido está buscando novos nomes para se filiarem na legenda para a disputa do próximo ano. O DEM está atraindo novos quadros e estuda candidaturas proporcionais.
Dorinha no Senado?
A parlamentar agradeceu a lembrança do seu nome a possibilidade de postulação ao Senado Federal, entretanto reafirmou seu desejo de disputar a reeleição.
Ronaldo Dimas, Amastha e Kátia Abreu
Dorinha Seabra, disse estar observando as movimentações políticas de Ronaldo Dimas, Amastha e Kátia Abreu em torno da sucessão do Palácio Araguaia.
Hospital Municipal de Colinas
Ao longo de toda a entrevista, Dorinha, disse estar preocupada com a situação do estado e quer colaborar em um projeto que seja benéfico ao Tocantins.Chegamos em cidades que não se tem integração. Colinas por exemplo, estão sofrendo com a falta de maternidade, de leitos e de saúde humanizada?, disse.
"O Estado precisa de um governante que busque a bancada em Brasília e cobre recursos e firme compromisso", estamos ausentes disso, afirma Dorinha.
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