Revoltado com a situação dos ônibus, da linha TO, a idosa, moradora do setor sul da capital, Graça Macedo, gravou vários audios denunciando a situação. Segundo ela, a situação é crítica, já que para ir e vir do trabalho é preciso utilizar o transporte público, que, por vezes, é difícil de pegar por conta da superlotação. "Nesse horário de pico, os ônibus passam e não param pela superlotação. Todos os dias temos que ficar horas e horas esperando por que coletivo nenhum para”, reclama a idosa.
As reclamações não param por aí. Além da superlotação, a idosa reclama da estrutura dos pontos de coletivos. “Alguns pontos não são cobertos e muitas das vezes no verão ficamos esperando no sol e quando chega o inverno pegamos chuva", relata.
Mais relatos
Demora do transporte coletivo e poucas linhas também são relatados por demais passageiros. O funcionário Lucas Miranda afirma que sente diariamente na pele esses contratempos. “Eu pego 2 ônibus para chegar ao trabalho, moro na 1004 sul e vou para 307. O 1° ônibus é um eixão, se eu não chegar no ponto até às 8 da manhã eu não consigo pegar o 091 que passa 8:33 e se eu perder esse de 8:33 eu só pego 9:40 que chegaria atrasado no trabalho”.
Para a estudante, Ester Silva, que costuma pegar ônibus no plano diretor sul da capital pela manhã e de noite, sua preocupação é em relação à escuridão. “Os problemas com os ônibus são frequentes, são mais leões que temos que enfrentar todo dia na nossa capital. Às vezes lotado, sem ventilação adequada, outras vezes eles só passam de uma em uma hora. A situação piora quando passa das 22h. Mas o mais absurdo disso tudo é que estudo na UFT e saio às 22h30, ônibus lotado e o local escuro. Mas quando digo lotado é lotado mesmo, que chega a contradizer a lei da física, que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço”, conta.
O espaço fica aberto para qualquer esclarecimento por parte da prefeitura.
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