Deu show “pirotécnico” o Rei Pinóquio no encontro das elites – grupo que na economia pensam pintar o sete – com soberania mostrou o monarca que não foi por acaso que o povo representado por onze justos juízes também conhecidos pelo vulgo de “ministros” o colocou no trono do plano palácio narniano. Com garbo e elegância exigiu que tirassem duas fotos mostrando ao mundo seu perfil real, de propósito não abotoou o terno, os presentes precisavam ver sua perfeição física abdominal.
Aborrecido por não servirem canja, seu prato predileto, isolou-se dos líderes, resolveu caminhar sem muito alarde e só; nada de blá blá blá enquanto se dirigiam – pasmem – a pé para um evento arrumado de última hora. Chateado com o Zé Bensqui que, sem respeitar a concorrida agenda do rei, chegou atrasado, precisavam traçar novos planos para na mesa de algum bar na zona leste e em uma rodada de lúpulo estupidamente gelada – não aceitaram o destilado da cana mesmo sendo de safra cinquentenária – voltar às pazes com o comedor de pudim; o próprio monarca tomou as rédeas já que não deu certo com o seu “ministro” de assuntos dos estrangeiros.
Tem sido mal-entendido em algumas das suas falas, o Rei Pinóquio, quando nos seus eloquentes e tão aguardados pronunciamentos… Em um de seus discursos falando da saúde mental dos súditos, citou ele que “… Isso é um problema de parafuso desequilibrado…” não entendem os maldosos que, nos primórdios de sua carreira, ele brincava de torneiro mecânico, é justo que se faça uma analogia naquilo que ele mais entende que é deixar os parafusos frouxos, nas máquinas, claro.
Quanto ao seu discurso na terra dos nipônicos, foi esplêndido no momento em que mostrou seus conhecimentos nucleares, aproveitou para puxar as orelhas dos que vivem no país das maravilhas brincando de soltar bombas no quintal alheio.
Relacionado
Link para compartilhar: