Nos primórdios do primeiro século, lá para as bandas do oriente médio, havia um rei muito mal que gostava de escravizar quem não lhe obedecesse às ordens ou infringisse algumas de suas leis, se achava o próprio deus; seu nome, Trabucodenoior. Em Nárnia temos alguém com as mesmas características, faz ele parte da alta corte que tem por finalidade cuidar da justiça… Careca e um tanto avantajado na altura, caminha ele sob uma capa preta pelos corredores do tribunal, mais parece um morcego irado aterrorizando os súditos, basta que irritem o Rei Pinóquio que de imediato, o "ministro dandão" manda para a prisão.
O magnífico, esse é o novo adjetivo qualificativo que deve ser usado no trato com o Rei Pinóquio e, por que não!? O mandante passado em todo o lugar que ia o povo o aclamava como mito, por que não chamar o Magnífico Pinóquio? Segundo algumas informações palacianas, ele nem faz questão do título – prefere o adjetivo, mas, sempre tem aqueles insatisfeitos – e isso em todo a nação onde impera a democracia – que resolvem colocar adjetivos pejorativos após o magnífico – perigo é chegar ao conhecimento do "ministro dandão."
Coisas interessantes andam acontecendo no território narniano, por exemplo: O Magnífico, considerando a política da boa vizinhança, convidou alguns vizinhos para uma reuniãozinha, entre eles, o mandante da corrutela que faz fronteira ao Norte de Nárnia; mandantes das demais nações vizinhas não gostaram, então, o Magnífico em defesa do convidado explicou ser – a persona nom grata – um homem maduro e só um pouco austero com seus súditos. Há de se destacar o roupão azul usado pela consorte do Magnífico; segundo porta vozes palacianos, por ter chegado de repente e à noite justo num domingo, a primeira dama não teve tempo de trocar de roupa para acompanhar o marido à recepção do ilustre presidente corrutelano…
Estou na espera de um guarda-roupa, tá ficando complicado… Preciso sair de Nárnia…
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