O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, autorizou na tarde desta quinta-feira, 22, a convocação de 118 aprovados no Concurso Público do Corpo de Bombeiros Militar, para que tomem posse definitivamente no Curso de Formação de Praça (CFP), sendo 98 alunos, e no Curso de Formação de Oficiais (CFO), com mais 22 alunos. As duas turmas são do último concurso, realizado no início de 2023.
Com a autorização do governador Wanderlei Barbosa, o início do CFO ficou agendado para abril, e o CFP, agendado para maio. Em janeiro, os aprovados em todas as etapas apresentaram a documentação necessária junto à Diretoria de Gestão de Pessoas ( DGP), localizada no Quartel do Comando Geral, em Palmas, para a formalização dos processos para fins de inclusão e posse nos quadros da corporação.
“Com essa convocação a gente pretende resolver uma parte importante das demandas do Corpo de Bombeiros Militar, que assim pode dar continuidade à sua estruturação. Estamos instalando a Companhia em Guaraí, que vai necessitar de um quadro significativo e, para isso, terá que mexer na estrutura atual para formar a nova equipe. Então, nada mais justo que autorizar os aprovados para tomar posse e iniciar seus cursos”, justificou Wanderlei Barbosa.
O comandante-geral do CBMTO, coronel Peterson Queiroz de Ornelas, estava com o governador Wanderlei Barbosa no momento do anúncio. O ato é uma vitória que a corporação inteira celebra e reconhece na pessoa do chefe do Executivo Estadual.
“Essa etapa era muito aguardada por todos nós do CBMTO, pois é mais um ciclo que se fecha e que nos deixa próximos de ver duas novas turmas se engajando em seus cursos e tomando posse para o trabalho. É o reflexo do crescimento e da expansão da nossa corporação. Queremos agradecer muito o governador Wanderlei Barbosa, que se mostrou sensível à nossa causa e autorizou o chamamento dos aprovados”, destacou o coronel Peterson Queiroz de Ornelas, comandante-geral do CBMTO.
Outra novidade será a formação dos Cadetes, que, pela primeira vez na história do CBMTO, será em Palmas. A execução das instruções será feita pela própria corporação, por meio de sua Academia de Formação.
Desta forma, não haverá a necessidade de os futuros oficiais se deslocarem para outras cidades do país ao longo dos próximos dois anos.
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