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Em clima de expectativa: Senado e Câmara votam hoje nova mesa diretora; Na Câmara Hugo Mota e tido como favorito e no Senado, Davi Alcolumbre e Gomes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exonerou nesta semana,10 ministros com mandatos parlamentares para que eles participem, neste sábado (1º), das eleições das cúpulas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP) com Eduardo Gomes (PL/TO) são os favoritos para assumirem pelos próximos dois anos as presidências da Câmara e do Senado, respectivamente.

Assinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as exonerações dos ministros foram publicadas na edição desta sexta-feira (31) do “Diário Oficial da União”, válidas a partir do sábado.

Nos atos, consta que os ministros foram exonerados “a pedido”, quando a autoridade solicita a saída. O acordo com Lula é que os ministros retornem aos cargos na próxima semana.

O Estado do Tocantins, aguarda ansiosamente essa votação por ser caso aconteça o seu segundo feito histórico. O primeiro foi quando o então prefeito de Palmas, assumiu a vice-presidência do Congresso. O governador estará presente no Senado para essa tão importante votação.

Novos presidentes da Câmara e do Senado serão eleitos

Senado:

  • Carlos Fávaro (PSD-MT) – Agricultura
  • Wellington Dias (PT-PI) – Desenvolvimento Social
  • Camilo Santana (PT-CE) – Educação

Câmara dos Deputados

  • Alexandre Padilha (PT-SP) – Relações Institucionais
  • Juscelino Filho (União-MA) – Comunicações
  • Paulo Teixeira (PT-SP) – Desenvolvimento Agrário
  • André Fufuca (PP-MA) – Esportes
  • Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) – Portos e Aeroportos
  • Celso Sabino (União-PA) – Turismo
  • Luiz Marinho (PT-SP) – Trabalho

Três ministros não vão votar

Lula não exonerou as ministras Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas), que são deputadas, e o ministro Renan Filho (Transportes), que é senador.

Segundo sua assessoria, Renan Filho optou por não deixar o cargo porque já tinha compromisso familiar agendado.

No caso de Marina e Guajajara, a imprensa nacional apurou que a decisão de não exonerar as duas ministras foi acordada com Lula. O presidente queria presidente queria evitar as manchetes dizendo que algum ministro seu votou contra a orientação do governo – o Planalto fechou apoio a Motta e Alcolumbre.

Sônia é filiada ao PSOL, e Marina, à Rede. O PSOL tem um candidato próprio, o deputado Pastor Henrique Vieira (RJ). Já a Rede, que tem um único deputado na Casa — Tulio Gadelha (PE) — apoia Motta.

Conforme informações de bastidores existira um problema é que PSOL e Rede formam uma federação. Caso Marina votasse em Motta, isso poderia gerar um constrangimento entre as duas siglas que estão federadas. Evitar as manchetes dizendo que algum ministro seu votou contra a orientação do governo – o Planalto fechou apoio a Motta e Alcolumbre.

Sônia é filiada ao PSOL, e Marina, à Rede. O PSOL tem um candidato próprio, o deputado Pastor Henrique Vieira (RJ). Já a Rede, que tem um único deputado na Casa — Tulio Gadelha (PE) — apoia Motta.

O problema é que PSOL e Rede formam uma federação. Caso Marina votasse em Motta, isso poderia gerar um constrangimento entre as duas siglas que estão federadas.

Acompanhe aqui a sessão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exonerou nesta semana,10 ministros com mandatos parlamentares para que eles participem, neste sábado (1º), das eleições das cúpulas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP) com Eduardo Gomes (PL/TO) são os favoritos para assumirem pelos próximos dois anos as presidências da Câmara e do Senado, respectivamente.

Assinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as exonerações dos ministros foram publicadas na edição desta sexta-feira (31) do “Diário Oficial da União”, válidas a partir do sábado.

Nos atos, consta que os ministros foram exonerados “a pedido”, quando a autoridade solicita a saída. O acordo com Lula é que os ministros retornem aos cargos na próxima semana.

O Estado do Tocantins, aguarda ansiosamente essa votação por ser caso aconteça o seu segundo feito histórico. O primeiro foi quando o então prefeito de Palmas, assumiu a vice-presidência do Congresso. O governador estará presente no Senado para essa tão importante votação.

Novos presidentes da Câmara e do Senado serão eleitos

Senado:

  • Carlos Fávaro (PSD-MT) – Agricultura
  • Wellington Dias (PT-PI) – Desenvolvimento Social
  • Camilo Santana (PT-CE) – Educação

Câmara dos Deputados

  • Alexandre Padilha (PT-SP) – Relações Institucionais
  • Juscelino Filho (União-MA) – Comunicações
  • Paulo Teixeira (PT-SP) – Desenvolvimento Agrário
  • André Fufuca (PP-MA) – Esportes
  • Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) – Portos e Aeroportos
  • Celso Sabino (União-PA) – Turismo
  • Luiz Marinho (PT-SP) – Trabalho

Três ministros não vão votar

o presidente Lula não exonerou as ministras Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas), que são deputadas, e o ministro Renan Filho (Transportes), que é senador. Segundo sua assessoria, Renan Filho optou por não deixar o cargo porque já tinha compromisso familiar agendado.

No caso de Marina e Guajajara, a imprensa nacional apurou que a decisão de não exonerar as duas ministras foi acordada com Lula. O presidente queria presidente queria evitar as manchetes dizendo que algum ministro seu votou contra a orientação do governo – o Planalto fechou apoio a Motta e Alcolumbre.

Sônia é filiada ao PSOL, e Marina, à Rede. O PSOL tem um candidato próprio, o deputado Pastor Henrique Vieira (RJ). Já a Rede, que tem um único deputado na Casa — Tulio Gadelha (PE) — apoia Motta.

Conforme informações de bastidores existira um problema é que PSOL e Rede formam uma federação. Caso Marina votasse em Motta, isso poderia gerar um constrangimento entre as duas siglas que estão federadas. Evitar as manchetes dizendo que algum ministro seu votou contra a orientação do governo – o Planalto fechou apoio a Motta e Alcolumbre.

Sônia é filiada ao PSOL, e Marina, à Rede. O PSOL tem um candidato próprio, o deputado Pastor Henrique Vieira (RJ). Já a Rede, que tem um único deputado na Casa — Tulio Gadelha (PE) — apoia Motta.

O problema é que PSOL e Rede formam uma federação. Caso Marina votasse em Motta, isso poderia gerar um constrangimento entre as duas siglas que estão federadas.

Acompanhe aqui a sessão

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