Com a marca de uma gestão de resultados que, em meio a muitas adversidades, priorizou o atendimento da comunidade acadêmica na pandemia, solucionou problemas estruturais e avançou em governança, assistência e índices de destaque que medem a qualidade de ensino, o atual reitor Luís Eduardo Bovolato coloca seu nome na Consulta Eleitoral para Reitoria e Vice-reitoria da Universidade Federal do Tocantins (quadriênio 2021-2025). Encabeçando a chapa “Você conhece, você confia”, ele terá como vice-reitor o professor Marcelo Leineker, que é doutor em Física pela Universidade de Brasília (UNB).
A consulta paritária está prevista para o dia 15 de junho. Conforme a comissão eleitoral, a votação ocorrerá de forma online, com utilização do sistema de votação Helios Voting.
A partir desta sexta-feira, dia 28, Bovolato e Marcelo vão apresentar suas propostas aos servidores, professores e alunos da instituição, com o foco na inovação e humanização da UFT. Um conjunto de propostas já foi protocolado e será amplamente debatido. Além de números expressivos e positivos sobre realizações, melhorias, estratégias de arrecadação de recursos e atendimentos a todas as categorias que compõem a universidade.
"São muitos os motivos que nos levaram a participar da consulta. Entre eles estão o compromisso, amor e respeito por aquilo que representa uma universidade pública, pela oportunidade de atuar ao lado de toda a comunidade pela transformação de vidas, que é o objetivo da instituição", disse Bovolato.
Para o professor, uma das principais metas é consolidar o trabalho desenvolvido e incorporar novas metodologias de ensino visando a implantação efetiva da universidade 4.0. "Temos foco nos resultados, mas esses resultados têm como base a atenção às pessoas, aos colegas professores, servidores e aos alunos."
Este também é o pensamento do candidato a vice-reitor. "Creio que o próximo passo da UFT é fazer a consolidação didático-pedagógica, que toda a sua estrutura seja interligada e que os trabalhos estejam realizados em todos os níveis de gestão. Desde colegiado de curso, passando pela direção de campus até a gestão superior. E que a estrutura sirva para potencializar a parte acadêmica dando o suporte necessário para que os cursos de graduação e pós-graduação possam atingir seus objetivos em consonância com o PDI, que é o objetivo maior da universidade", afirmou Marcelo Leineker.
GESTÃO E PANDEMIA
Graças a uma união de forças de toda a comunidade acadêmica, a UFT na gestão Bovolato e Ana Lúcia Medeiros, por exemplo, subiu sua nota no Índice Geral de Cursos (IGC) para a faixa 4 (o indicador vai até 5), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). E obteve nota 5 no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
A UFT também foi classificada entre as 20 melhores do país em governança.
Em termos de pesquisa, a atual gestão da UFT ampliou em mais de 200% o número de patentes. Fez crescer ainda de 319 em 2016 para 347 em 2020 o número de mestres e doutores formados a cada ano. O número de alunos envolvidos em atividades de pesquisa passou de 919 (em 2016) para 1698 (2021). Já o número de cursos de pós-graduação dobrou: 27 (em 2016) para 54 (2021).
Entre 2016 até hoje foram investidos R$ 97.516.054,18 em obras nos sete campus. Das 16 construções com contrato vigente que estavam paradas, 14 foram concluídas. E as restantes estão em andamento. Em meio aos cortes de orçamento, a UFT buscou alternativas que garantiram a captação de R$ 109.195.034,28 em recursos externos. Porém, um dos itens principais é o de gestão de pessoas antes e durante a pandemia. Desde 2016, houve aumento do índice de qualificação dos servidores técnico-administrativos.
ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
Os estudantes foram atendidos em diversos programas intermediados pela federal tocantinense. Na pandemia, a UFT investiu R$ 2.320.000,00 e 1.934 alunos foram beneficiados no auxílio inclusão digital para aquisição de notebooks e tablets. E R$ 361.720,00 para pacote de dados a 1.508 alunos. Paralelamente a isso, houve o programa auxílio saúde, com R$ 567.850,00 para atender 325 alunos.
Também houve investimento de R$ 23.218.800,00 no Programa Auxílio Permanência, com 9.471 alunos beneficiados. Foi criado, ainda, o Auxílio Apoio Pedagógico, um investimento de 8.070.000,00 para 1.468 estudantes. Nos campus que não possuíam restaurantes universitários houve compensação, com o auxílio alimentação com R$ 12.812.000,00 para 4.140 alunos. O auxílio moradia teve disponibilizados R$ 4.900.000,00 para 2.826 alunos. A UFT foi considerada uma das principais do país na concessão do benefício. (Assessoria de imprensa)
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