Brasil ocupa 23ª posição no ranking de áreas ocupadas de pastagens para bovinos no mundo

O Brasil e a Alemanha se posicionaram como a 23ª nação no quesito taxa de ocupação de pastagens para criação de bovinos. Apesar do Brasil ser destaque entre os países possuir mais que o dobro da taxa de lotação da média dos países da União Europeia, alguns países desse bloco econômico apresentam taxa de lotação maior que a do Brasil, como a Holanda com 2,67 UA/há (hectares) e a Irlanda com uma densidade de 1,91 UA/ha. Os dados foram divulgados na carta boi deste mês. 

O levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating, a partir das novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia global. Apresentou o ranking com dados desde 2016 compara os índices oficiais dos países e as projeções do FMI para 2021 para um conjunto de 100 economias. Em 2019, o Brasil ficou na 15ª posição. Em 2016, estava na 27ª colocação. 

De acordo com a carta ficou evidente que a taxa de ocupação depende do universo trabalhado. No mesmo estudo citado aqui e realizado por Arantes et al. (2018), por exemplo, quando a taxa de ocupação foi por estado brasileiro, os valores variaram de 0,63 UA/ha (Nordeste) a 1,22 UA/ha (Norte).

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