BRK Ambiental: uso correto da rede previne extravasamento de esgoto

A BRK Ambiental trabalha continuamente a conscientização de seus clientes sobre o consumo racional de água, pois toda água utilizada de alguma forma voltará ao meio ambiente. Em Palmas, por exemplo, existem três Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), onde todo esgoto coletado é 100% tratado. Além disso, ao longo dos anos, a BRK Ambiental trabalha para aumentar sua cobertura com redes de esgoto em todo município, focando na saúde e qualidade de vida da comunidade e na preservação ambiental.

Em algumas localidades, mesmo com a rede instalada, os moradores ainda não se sensibilizaram sobre a importância da destinação do esgoto para o sistema de tratamento e não se ligaram à rede coletora. “Os imóveis que não estão conectados à rede de esgotamento podem impactar de forma muito negativa o meio ambiente, contaminando o solo, os rios e as praias, ao lançar o esgoto sem tratamento na natureza”, alerta Roberto Borges de Oliveira, engenheiro civil da BRK Ambiental.

Roberto explica ainda que, para os imóveis conectados à rede coletora de esgoto há necessidade de atenção quanto ao uso correto do sistema. A rede de esgoto não é dimensionada para receber água de chuva e deve atender às regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “A destinação correta da água da chuva deve ser feita pelos municípios, com a instalação de galerias pluviais, por exemplo. Lançar a água da chuva irregularmente na rede coletora de esgoto pode causar diversos transtornos para a população, como extravasamento do esgoto e o risco de retorno para dentro dos imóveis”, pontua o engenheiro. 

Lixo no esgoto

Outro cuidado importante para a manutenção do serviço de coleta e tratamento de esgoto é não jogar lixo na rede coletora. Só em 2019, a BRK Ambiental retirou mais de 500 toneladas de lixo do sistema de esgoto de Palmas. E este ano, até o mês de agosto foram retiradas 495 toneladas de lixo da rede coletora. “O despejo de objetos e lixo é a principal causa de obstruções e vazamentos, o que traz prejuízos para toda a população. Para se ter uma ideia, já encontramos na rede coletora brinquedos infantis, sapatos e outros objetos. Outra recomendação é não lançar óleo de cozinha em pias e vasos sanitários, já que ele é um dos grandes responsáveis pelo entupimento das tubulações”, destaca Roberto.

O esgoto para ser lançado no manancial exige um tratamento prévio adequado, pois a ação consiste em reduzir a carga orgânica e eliminar os agentes patogênicos causadores de doenças. “A Estação de Tratamento de Esgoto faz o que o rio faz, a depuração da carga orgânica, porém de forma muito mais rápida e controlada. O esgoto bruto, sem tratamento, quando lançado nos corpos hídricos, consome parte de seu oxigênio, podendo inviabilizar a vida aquática e comprometer o uso da água para recreação e abastecimento. Por isso, a importância da população que possui a rede instalada aderir ao sistema de esgoto”, explica. 

A concessionária cumpre os padrões de qualidade do lançamento do efluente final (esgoto tratado) nos rios e lagos, conforme as normas técnicas e legislação ambiental, sendo rigidamente fiscalizada por órgãos externos, como Agência Reguladora e órgão ambiental. Além de passar por análises periódicas do efluente e do local de lançamento do efluente tratado, conforme estabelecido nas licenças de operação e outorgas emitidas pelos órgãos ambientais competentes.

Para minimizar os impactos do lançamento de lixo e óleos na rede coletora de esgotos, a concessionária realiza rotineiramente atividades de manutenção e lavagem nas redes coletoras de esgoto, com a utilização de equipamentos específicos para esse fim.

Importante ressaltar que o tratamento do esgoto tem como objetivo remover o material sólido, organismos patogênicos característicos do esgoto bruto, além de reduzir a carga orgânica e compostos químicos indesejáveis, a níveis adequados aos da legislação vigente, de modo a mitigar quaisquer possíveis impactos ambientais no manancial receptor, devolvendo o efluente tratado sem causar danos ao meio ambiente. Portanto, todo o volume lançado é submetido a monitoramento criterioso no que tange à quantidade e qualidade – conforme preconizado na legislação, pela concessionária e órgãos fiscalizadores pertinentes.

Serviços de limpa-fossa

Nos locais onde não há rede de esgoto instalada, a população costuma utilizar fossas sépticas. O esgotamento, ou limpeza da fossa, deve sempre ser feito por uma empresa devidamente licenciada e que esteja de acordo com todas as regras e normas exigidas pelo segmento. Além disso, a empresa de limpeza de fossa deve ser credenciada junto à BRK Ambiental para que o descarte do esgoto seja feito de forma correta, nas Estações de Tratamento de Esgoto. “Esse é um passo importante, para proteger a fossa, a saúde da população e para proteger o meio ambiente”, finaliza Roberto.

Link para compartilhar:

Compartilhe nas redes:

Rua José Pereira De Lima, 1975
Setor Campinas – Colinas do Tocantins
CEP: 77760-000

Contato:  63-99201-1452
redacao@diariotocantinense.com.br

© 2003-2024 - Diário Tocantinense. Todos os direitos reservados.