No fim do mês passado, o Jornal O Estadão, mapeou a criação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), em nove estados como Santa Catarina, Minas Gerais, Roraima, Amazonas, São Paulo, Ceará, Rio Grande do Sul e no Tocantins. A matéria especial trouxe a criação da CPI em Colinas do Tocantins, tema de várias pautas do Diário Tocantinense. Hoje o processo do MP corre em sigilo.
Segundo informações obtidas pelo DT, a comissão chegou a reunir-se com o promotor de justiça Kaleb Melo autor da ação para solicitar acesso aos autos. A Secretária de Saúde, Maria Selineide Rêgo, recebeu a comissão em seu gabinete para repassar informações solicitadas pelos vereadores sobre o tema.
Ao Estadão o prefeito Josemar Carlos Casarin (PSL), afirmou que não teria cometido ato ilegal, “Fomos acionados judicialmente, recorremos da decisão favorável a nós, recomendando até a segunda dose”, comentou o gestor.
Outro lado
O presidente da CPI que investiga os atos do prefeito da cidade, em relação a Covid-19 e a imunização da população, Augusto Agra (DEM), disse ao ser questionado pelo DT sobre as falas do chefe do executivo ao Estadão que a decisão do magistrado se deu apenas ‘por’ receio de vencer os frascos. “Ele o Desembargador autorizou porque poderia perder a vacinas já que foram aplicadas a primeira dose nestes profissionais”.
De 15 a 20 dias
A Câmara deverá ter acesso ao processo que está em segredo de justiça para iniciar as oitivas entre 15 e 20 dias.
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