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Com aumentos alarmantes de dengue, chikungunya e zika no Estado, médico explica diferença dos sintomas e o que fazer para se prevenir

Segundo os dados do monitoramento dos casos da Secretaria Estadual de Saúde (SES), do dia 2 de janeiro até este mês de outubro de 2022, mais de 18.630 mil pessoas foram diagnosticadas com dengue no estado do Tocantins. O número é 547% maior que no mesmo período de 2021, quando 2.878 tiveram a doença.

Conforme o monitoramento, os pacientes foram identificados em 122 municípios. Até o momento, sete pessoas morreram em decorrência da doença, nas cidades de Carmolândia, Dois Irmãos, Dueré, Gurupi, Pedro Afonso, Recursolândia e Tocantinópolis. Do total de casos de dengue, 11.397 são de Palmas. 

Chikungunya

Com relação à chikungunya, o monitoramento confirmou que 3.644 pacientes com a doença neste ano, em 46 municípios. Em 2021, o número era 134. Nesse caso, o aumento é bem maior proporcionalmente, de 2.599%. Do total, 2.484 pacientes com chikungunya são da capital. Quanto às notificações de pessoas que apresentaram sintomas, foram registradas 8.501 neste ano e 709, um aumento de 1.099 %. Não há mortes pela chikungunya até o momento.

Zika

Para a zika, só este ano foram 74 pacientes diagnosticados com a doença, sendo 43 em Palmas. No ano passado foram 53. A variação é de 40% segundo o monitoramento. Ao todo, 16 municípios possuem registros.

Qual a diferença?

Segundo o Médico, Henrique Cavalcante," a Dengue e Chikungunya têm sintomas e sinais parecidos, enquanto a Dengue se destaca pelas dores nos corpo, a Chikungunya se destaca por dores e inchaço nas articulações. A Zika se destaca por uma febre mais baixa (ou ausência de febre), muitas manchas na pele e coceira no corpo".

Quais os cuidados necessários? 

O médico ainda explica que para a prevenção das doenças Dengue e Chikungunya é necessário tomar algumas medidas. "Portanto, a melhor forma de combater essa doença é erradicar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Como essa espécie coloca seus ovos e se reproduz em meio à água parada, não podemos deixar garrafas, latas, pneus e quaisquer objetos que possam acumular água sem verificação e limpeza regular. Além disso, devemos conscientizar a comunidade para evitar que o vírus se reproduza", explica. 

 

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Ricardo Fernandes Almeida
Ricardo Fernandes Almeida
Jornalista, Escritor, Bacharel em direito e cursando teologia

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