O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi intimado a explicar a razão da Polícia Rodoviária Federal está realizando operações em transporte público de eleitores.
A ação aconteceu após a coligação do candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acionar o TSE para apurar o fato. A campanha alegou que a PRF estaria fazendo operações e dificultando o transporte público de eleitores.
No sábado, 29, o TSE já havia determinado que a PRF não fizesse operações no transporte público, para não atrapalhar a votação.
Imposição de voto
Além da intimação, outro fato envolvendo o diretor-geral foi bem repercutido, quando o próprio diretor chegou a publicar no sábado, em uma rede social, uma mensagem na qual pedia voto para o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. A postagem foi apagada e, neste domingo, 30, não aparecia mais no perfil de Vasques.
Vasques divulgou uma imagem da Bandeira do Brasil, com a seguinte mensagem: “Vote 22. Bolsonaro presidente”. A publicação do diretor da PRF aconteceu após o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proibir que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Federal (PF) façam operações que envolvam transporte público de eleitores neste domingo, 30.
Diretor-geral PRF
Silvinei Vasques foi nomeado diretor-geral da PRF quando Anderson Torres assumiu o cargo de ministro da Justiça, em abril de 2021. Vasques substituiu o policial rodoviário federal Eduardo Aggio de Sá como chefe da instituição.
Antes de ser diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques era superintendente da instituição no Rio de Janeiro. Vasques faz parte dos quadros da instituição desde 1995.
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