Todos reafirmaram que os militares não participarão de nenhuma aventura golpista, mas buscam uma saída de acomodação para a crise sanitária ocasionada pela pandemia do Covid-19, a maior na área desde a demissão do então ministro do Exército, Sylvio Frota, em 1977 pelo presidente Ernesto Geisel.
Na manhã desta terça, Edson Leal Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antônio Carlos Bermudez (Aeronáutica) colocaram seus cargos à disposição do general da reserva Walter Braga Netto, novo ministro da Defesa.
Braga Netto tentou reverter a ideia deles em seguir o seu antecessor, o também general da reserva Fernando Bezerra e Silva demitido por Bolsonaro, que também estava na reunião.
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