Com apenas um dia para ocorrer as eleições do Sisepe-TO (Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins), chapas trocam farpas. As eleições que ocorrem nesta próxima sexta-feira, 10, já movimentam notas de repúdio e ações para intimidar oponentes.
As eleições serão para a nova diretoria para o quadriênio de 2022 a 2026. Cleiton Pinheiro, frente a entidade desde 2007, disputa “Unidos em Defesa do Servidor” a reeleição com Elizeu Oliveira, “Por Um Novo Sisepe”.
Nesta quinta-feira, 09, a Chapa 1 “Unidos em Defesa do Servidor “ publicou uma nota em que contesta ataques vindos da oposição: “REPÚDIO E INDIGNAÇÃO contra as mentiras que o candidato a presidente da chapa de oposição tem espalhado durante suas visitas de campanha”, diz trecho do documento.
A chapa ressalta que o foco sempre foi mostrar os avanços conquistados para toda a categoria dos servidores públicos, além de destacar a atuação de Cleiton Pinheiro, durante a gestão.
“os servidores públicos não teriam, por exemplo: a revisão do Plano de Carreiras e a ampliação das tabelas financeiras, com a possibilidade de evolução funcional até os 35 anos de serviço; não teriam mais de 60% de data-base em seu salário (contando somente com o que foi implantado desde que a lei foi aprovada), haja vista que foi Cleiton Pinheiro que foi atrás da aprovação da lei, que estava engavetada e esquecida pelo SISEPE-TO da época”, afirma.
O documento ainda destaca que o oponente, Elizeu Oliveira não participa das Assembleias Gerais que votam as prestações de contas, além das promovidas pelo Sindicato e de mobilizações e protestos que o Sindicato realiza.
“Além de não comparecer aos protestos, recentemente ele também se negou a adesivar seu carro, com ação que cobrava do Governador o pagamento da data-base e das progressões atrasadas. E diferente do que a Chapa de oposição vem espalhando nos grupos, dizendo que o Cleiton tem que participar das mobilizações e assembleias porque ele é o presidente do Sindicato, queremos ressaltar que, participar de uma mobilização ou um protesto defendendo um direito da categoria é uma responsabilidade de todos”, ressalta nota.
O DT abre espaço para que os envolvidos possam comentar o assunto.
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