Aconteceu na manhã desta terça-feira, 19, em Palmas e três municípios do estado do Espírito Santo, a operação intitulada “Iceberg”. Segundo a Polícia Federal, a investigação buscou coletar novas provas para identificar mais criminosos envolvidos nos fatos investigados em inquérito policial, que apura crimes de Associação Criminosa, Furto mediante fraude, Lavagem de dinheiro e Invasão de dispositivo informático.
A operação Iceberg é aliada da “Operação Código Reverso”, deflagrada em 2018. Na época, a operação apontou que o grupo criminoso constituído por hackers, com conexões internacionais, utilizava programas para acessar computadores das vítimas à distância. Os prejuízos chegam a R$ 10 milhões em menos de 1 ano. O prejuízo deste ano não foi divulgado.
Entenda
A investigação da operação Iceberg, apontou que no estado do Tocantins, os criminosos investigados praticavam fraudes bancárias através do envio de mensagens eletrônicas (SMS ou E-mail) para vítimas contendo links com vírus para obter dados bancários, senhas, dentre outras informações pessoais. A partir das informações das vítimas, rapidamente os criminosos realizavam várias transações financeiras, gerando grande prejuízo.
Foram cumpridos sete mandados judiciais nos estados de Tocantins, na capital Palmas e no Espírito Santo, nas cidades de Linhares, Serra e Guarapari.
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