Homem de opinião e de uma moral ilibada é o príncipe que deixou a barba crescer e torou o dedo mínimo só pelo simples fato de se diferenciar dos demais. Foi convidado e compareceu para participar de um grupo da elite, lá também estavam os dois garotos brigões que se zangaram em uma disputa no joguinho de bolas de gude nos triângulos riscados nos quintais lá para as bandas do leste; com razão ficou zangado o soberano portador das belas cãs – vai que os dois brigões resolvam tirar as diferenças entre tantas e ilustres pessoas, e, não havia ele autorizado a presença dos meninos. Um deles resolveu adentrar ao recinto onde todos se confraternizavam; com autoridade e serenidade, e irrepreensível conduta, não se levantou da mesa” estava em suas anotações e, nem percebeu a presença dos demais soberanos.
Espalharam um boato, sem grandes proporções, de que o príncipe estava um tanto cabisbaixo e também triste; os súditos preocupados, levaram-no ao médico e ao psicólogo que traçou seu perfil descobrindo ter sido injustiçado e magoado por não ter em seu sobrenome o nome que colocaram em seu irmão mais velho – pinóquio. Que problema enorme e de fácil solução, assim analisou e determinou seu principal assessor… “Saiam todos os arautos anunciando aos quatro cantos que, daquele momento em diante, o todo poderoso deveria ser tratado por PINÓQUIO!”.
Admirável o serviço secreto de Nárnia… Voltando às viagens feitas pelo PINÓQUIO à Passárgada, tempos depois foi descoberto que todo o campeonato de futebol dos povos dos olhos puxadinhos, foi acompanhado, em Nánia, pelo ilustre Srº PINÓQUIO. Haja visto que nenhuma imagem ou mídia sai do perímetro passagardense.
É necessário explicar que a inscrição em letras maiúsculas do sobrenome do rei – resolveu seguir o exemplo da coroação em Green Ville, se coroou também – é exigência do monarca.
Link para compartilhar:
