Com a formalização do apoio do PSDB e do PR a candidatura a governador de Carlos Amastha (PSB), na semana passada a chapa do socialista começa a sair do papel. Para preencher os demais espaços do grupo, o ex-prefeito terá a missão de, sem deixar de lado os interesses da própria legenda, alinhar as exigências de partidos que priorizam vagas proporcionais, em vez de cargos majoritários, por estarem de olho na sobrevivência. Outro desafio será o de reconstruir pontes com antigos aliados. Até então, eram cogitadas aproximações com o PT, que antes eram carne e unha (Nas eleições passadas) e que se tornaram hoje oposição.
O MDB esta discutindo com a sua direção à aliança proporcional, que vista por muitos com relevante por possuir um quinhão eleitoral com base boa na Assembleia Legislativa, que conta com quatro parlamentares e também com uma deputada federal. Os bastidores dão conta de que o grupo não estaria disposto a coligar-se com o PSDB de Ataídes Oliveira, por ter dois deputados que foram eleitos com muitos votos, sem precisar do quoeficiente eleitoral.
Contudo, vale lembrar de que o grande empecilho dizem alguns grupos seria o próprio discurso do candidato Amastha, “Esta tal velha política que o ex-gestor apregoou diversas vezes em todos os quatro cantos do Tocantins, nas eleições suplementares e que continuou até uns dias destes, prejudica ele e futuramente nós”, disse uma fonte que preferiu não se identificar.
Uma outra fonte do Diário Tocantinense, descartou a possibilidade de aliança com o PSDB.
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