O mês de março foi desafiador para o mercado financeiro, isso porque o Ibovespa acumulou queda de 0,71%, na contramão das bolsas dos Estados Unidos, que renovaram recordes de fechamento ao longo do mês e tiveram a maior alta trimestral desde 2019. Já o dólar teve alta de 0,86% no mês, a R$ 5,02.
Na análise semanal, a moeda americana perdeu força uma vez que investidores seguem cautelosos antes dos dados de inflação ao consumidor americano previstos para amanhã (10).
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Às 15h15, o câmbio seguia apresentando queda, cotada a R$5 e caindo 0,49%.
Por volta das 15h25, o índice operava a 129.612 pontos, a leve alta de 0,59%.
O índice era puxado por diversos papéis, como dos frigoríficos: BRF (BRFS3) tinha alta de 3,75%, JBS (JBSS3) 3,53% e Marfrig (MRFG3) a 1,41%.
Mais cedo, a Coreia do Sul anunciou a aprovação da exportação de farinhas e gordura de aves brasileiras para o país.
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