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Nova transição enérgica deve ser alcançada até 2050, conforme acordos relacionados a temperatura global

Atualmente, o mundo está em uma condição de emergência climática, e a transição energética é crucial para reduzir a emissão de gases do efeito estufa e manter a temperatura global nos limites estabelecidos pelo Acordo de Paris.

 No século 20, a humanidade passou por duas grandes transições energéticas: a substituição da lenha pelo carvão mineral e do carvão pelo petróleo, ambas associadas a crescimento econômico, mas também a impactos ambientais negativos. 

A transição energética do século 21 visa a descarbonização, substituindo fontes de energia baseadas em carbono por renováveis, como solar, eólica e hídrica, abrangendo não apenas a eletricidade, mas todos os tipos de energia.

As fontes mais promissoras para essa transição são a energia eólica e solar, enquanto outras, como hidrelétrica, geotérmica e bioenergia, têm potencial limitado, mas são importantes em contextos específicos. 

A bioenergia é destacada para setores onde a eletrificação é desafiadora, como aviação e navegação. Para uma transição efetiva, é necessário planejamento para desenvolver sistemas de energia alternativos.

Impactos e desafios 

Os impactos econômicos incluem a criação de novas cadeias de produtos e serviços ligados às energias renováveis, gerando empregos verdes e promovendo eficiência energética.

 Os desafios envolvem combater a desinformação, o negacionismo climático e integrar fontes renováveis no sistema elétrico, que dependem das condições ambientais e requerem sistemas de armazenamento para balancear oferta e demanda.

Benefícios e possíveis soluções para o futuro 

Os benefícios da transição energética incluem a mitigação do aquecimento global, redução de extremos climáticos, valorização de recursos energéticos locais e estímulo à inovação tecnológica. 

O Brasil tem sido um protagonista no uso de fontes renováveis, com uma matriz energética majoritariamente composta por essas fontes, destacando-se no uso de bioeletricidade e biocombustíveis.

A meta global, conforme o Acordo de Paris, é alcançar a neutralidade climática até 2050, mas as estratégias variam entre os países. 

A transição energética pode ter efeitos colaterais, como impactos econômicos em indústrias dependentes de combustíveis fósseis e desafios ambientais ligados a grandes projetos de energia renovável e descarte de baterias de carros elétricos.

 

 

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