‘Não é santinho de político não’, se apressa dezenas de candidatos e militantes para o corpo a corpo, junto aos 1 milhão em poucos de eleitores espalhados. Candidatos e correligionários esticam os seus braços de porta em porta ou de dentro do seu carro jogando pirulito ou não, tentam fazerem o seu dever de casa.
O que se pode entender nessa campanha atípica depois das mudanças nas regras eleitorais que o povo ainda não decidiu de fato é de verdade, que hoje ninguém quer saber de político, prometendo o mais do mesmo. Até os candidatos e correligionários perceberam que a busca por apoio, tem de fato suar a camisa.
A época do voto de cabresto, graças a Deus já acabou e as pessoas perceberam isso, é o contato físico e imprescindível para esse dia. Driblar as pessoas nas ruas e enfrentar a enorme resistência, tem sido uma batalha para quem quer chegar a vitória do dia 06 de outubro, quem tem legado, história e serviço prestado sai a frente. Existem analises políticas que devido ao comportamento da saída do povo da rua para as redes sociais, tem causado essa situação.
Exemplos que podem ser sentidos em Colinas do Tocantins, o que se ver é candidatos e militantes nas ruas apenas, como pouquíssimos eleitores e candidatos que passam por casas como se passa um carro de som, sem ouvir a população no olho a olho, no abraço que atraí a época do autoritarismo já se foi.
A grande prova disso e as caminhadas vazias, sem a presença do povo, e a menor intensidade de populares nas ruas demonstra a total desinteresse da população pelo tema que está em voga em todo o país, o que se vê e o que ‘Tanto faz’.
Em Palmas, Araguaína e Paraíso o clima, já está totalmente intenso, a briga já passou para o denuncismo lotando os e-mails da imprensa com o disse-me-disse, a falta do deixar as suas propostas para as ruas e partir para a guerra, tem sido a primazia em todos os aspectos, o que se pode perceber e que esse momento a democracia se esvaiu e a campanha foi para o ringue e que o eleitor, passa a ver essa situação ruim e até chocado com o que está saindo agora e no que vai sair no futuro e isso preocupa, o compromisso com a equidade e os valores estão sendo deixados de lado e o povo está sendo deixado para lado esse e o sentimento do povo quando se é perguntado sobre em quem votar, ninguém quer ver briga mais sim propostas e a onda de denuncismo vai enchendo a justiça de dezenas de processos que sabe Deus quando serão julgados o povo quer mais e não e rinha de galo que vence as eleições mais as propostas para a cidade.
No interior, por exemplo em algumas outras cidades até fogo já pegou em Pium contra família de candidatos e ai fica a pergunta. Se de fato foi desse jeito como consta no Boletim de Ocorrência, como fica a diplomacia, campanha não é para isso, campanha é para trazer o povo o sentimento de futuro de novidade e não de guerra, é tempo de paz, é tempo de respeito, o tempo é de reflexão.
O que vale agora nesse momento é observar o que o eleitor quer, que tipo de serviço ele quer e não arrogância e prepotência, pense bem eleitor!
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