A coligação “A Vez dos Tocantinenses”, de Vicentinho Alves (PR), afirmou ter sido ela quem entrou com a Ação Cautelar que resultou na operação da Polícia Federal nesta segunda-feira, 28, contra secretarias do governo interino de Mauro Carlesse (PHS). Os agentes da PF cumpriram mandado judicial na Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden).
Conforme nota da coligação de Vicentinho, a ação foi motivada pelo fato de o governo do Estado ter “reiterado descumprimento da decisão emanada pela Justiça Eleitoral, visando resguardar a legitimidade e isonomia da eleição”.
De acordo com a coligação, de posse de “documentos que comprovam que o governo interino continuava a fazer convênios para pagamento de emendas parlamentares, mesmo tendo o parecer da assessoria jurídica do Estado do Tocantins sido contrário por infringir a lei e descumprir a ordem judicial, não houve alternativa senão pedir providências imediatas à Justiça Eleitoral”. “O governo empenhou milhões no mês de maio para pagamento de emendas parlamentares. A ação traz provas contundentes de todo alegado”, diz a nota. (Com informações da Assessoria de Imprensa do PR)
Confira a nota:
“A denúncia de Vicentinho que levou a Polícia Federal para dentro da Secretaria da Fazenda, pode interferir e atrapalhar os planos dos servidores públicos, de receberem seus salários no próximo dia 1º.
Outra ação importante do governo Mauro Carlesse é o Opera Tocantins que teve início há cerca de 10 dias e já realiza cirurgias eletivas nos hospitais públicos. Carlesse viabilizou o pagamento de médicos e fornecedores visando a realização do mutirão de cirurgias. No entanto, o Estado possui mais 1,3 bilhão em dívidas e a intenção de Vicentinho é engessar o Governo e paralisar o Opera Tocantins, pois sem pagamentos, as cirurgias podem parar.
A Coligação “A Vez dos Tocantinenses” entrou com Ação Cautelar em face do Governador Interino, Mauro Carlesse, tendo em vista o reiterado descumprimento da decisão emanada pela Justiça Eleitoral, visando resguardar a legitimidade e isonomia da eleição.
De posse de documentos que comprovam que o governo interino continuava a fazer convênios para pagamento de emendas parlamentares, mesmo tendo o parecer da assessoria jurídica do Estado do Tocantins sido contrário por infringir a lei e descumprir a ordem judicial, não houve alternativa senão pedir providências imediatas à Justiça Eleitoral.
As informações são públicas. Existe publicação no Diário Oficial e constam no Portal da Transparência.
O governo empenhou milhões no mês de maio para pagamento de emendas parlamentares.
A ação traz provas contundentes de todo alegado.
Os cidadãos e cidadãs do estado do Tocantins merecem mais respeito e comprometimento com a lei e a Justiça.
Coligação A Vez dos Tocantinenses”