As eleições presidenciais nos Estados Unidos voltaram a impactar o cenário político-econômico global. O ex-presidente norte-americano Donald Trump, pré-candidato à presidência em 2025, afirmou que pretende aumentar significativamente a taxação sobre importações estrangeiras caso volte ao poder. A medida gerou repercussão internacional, inclusive no Brasil, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou os possíveis reflexos sobre a economia nacional.
💬 Trump e a “América primeiro” econômica: Em discurso recente, Trump prometeu aplicar tarifas de até 60% em produtos chineses e alíquotas ampliadas para países da América Latina. Ele argumenta que as medidas vão proteger a indústria norte-americana e gerar empregos. Economistas, no entanto, alertam para o risco de uma guerra comercial com impactos diretos em países exportadores como o Brasil.
🇧🇷 Lula reage e defende autonomia econômica: Durante evento em Brasília, Lula respondeu às declarações do ex-presidente americano. Segundo ele, “o Brasil não será refém de políticas protecionistas” e reforçou a necessidade de fortalecer o mercado interno e as relações comerciais multilaterais, especialmente com países sul-americanos e o BRICS.
🧠 Análise de especialistas:
“Se implementada, a nova taxação de Trump pode afetar diretamente setores como o agronegócio e a indústria brasileira, que dependem de exportações para os EUA”, afirmou o economista Flávio Medeiros, da FGV.]
✅ Conclusão: As eleições americanas prometem influenciar diretamente os rumos da economia global. A postura de Trump em relação às taxações reacende debates sobre protecionismo e soberania. O Brasil, por sua vez, busca se posicionar com equilíbrio diante dos impactos externos. O Diário Tocantinense segue acompanhando os desdobramentos.
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