Ele já está mais de 30 dias fora do governo e está proibido pela justiça de entrar no Palácio Araguaia

Da Redação

A cada dia que passa a situação fica ainda mais difícil para Mauro Carlesse (PSL), governador afastado pelo (STJ), após operação da Polícia Federal (PF) no dia 20 de outubro por suspeita de corrupção no Tocantins. Rumores dão conta de que o governador afastado estaria supostamente desesperado e está tentando de todas as formas reverter a decisão unânime do STJ. Ele já está mais de 30 dias fora do governo e está proibido pela justiça de entrar no Palácio Araguaia.  

Com rumores de um Impeachment na Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto), Carlesse fica ainda mais encurralado, a sustentação para a cassação do governador afastado seria a ação da justiça contra o gestor por supostos casos de corrupção e interferência e uso da máquina pública do estado.

De acordo com informações extra-oficiais, uma declaração de aliado de Mauro Carlesse, dada para um site de notícias regional, o governador afastado e seu sobrinho Claudinei Quaresmin, então secretário de Parcerias e Investimentos, também afastado pelo STJ do cargo e também proibido de adentrar nas instituições públicas, estariam acusando alguns deputados estaduais, entusiastas de seu então governo, de receberem mensalinho de R$ 30 mil reais.

Conforme informações de bastidores Carlesse, já estaria na missão de provar na justiça a acusação que está sendo feita àqueles deputados estaduais. E ainda, poderá se complicar ainda mais com a justiça, já que configura autodeclaração de crime de corrupção ativa, prevista no art. 333 do Código Penal, oferecimento de alguma forma de compensação (dinheiro ou bens) para que o agente público faça algo que, dentro de suas funções, não deveria fazer ou deixe de fazer algo que deveria fazer.

(O espaço está aberto para manifestação dos citados).

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