Assembleia Legislativa promoveu uma ação para sensibilizar e promover a defesa e o direito da pessoa com epilepsia

Da Redação

No próximo dia 26 de março é comemorado em todo o mundo o Purple Day ou “Dia Roxo”, como é conhecido no Brasil. A data surgiu com o intuito de dar visibilidade às dificuldades que as pessoas com epilepsia e seus familiares enfrentam no cotidiano, propondo uma conscientização e combate ao preconceito. 

Nesta quarta-feira, 23, a Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) promoveu uma ação para sensibilizar e promover a defesa e o direito da pessoa com epilepsia. 

Em alusão à data, a deputada Luana Ribeiro (PSDB), que participa da Frente Parlamentar Interestadual em Defesa dos Direitos da Pessoa com Epilepsia da União Nacional dos Legisladores Estaduais (Unale), mobilizou os parlamentares acerca do tema, com entrega de informativo sobre a campanha e distribuição de balões personalizados.

“Esse dia é marcado por discussões importantes em relação à epilepsia, para que as pessoas entendam mais sobre a doença, já que existe muito preconceito em torno dela. Precisamos levar informação à população, de forma de que as pessoas sejam mais inclusivas, compreendam que há um tratamento que ajuda a melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem com epilepsia”, destacou a deputada.

A ação de conscientização é resultado de mobilização da Frente Parlamentar Interestadual em Defesa dos Direitos da Pessoa com Epilepsia da Unale (União Nacional dos Legisladores Estaduais), a partir de reunião realizada no início de março deste ano, e integra a campanha ‘Março Roxo’.

Legislação estadual

A Lei 3690/2020 institui no calendário oficial do Tocantins, o Dia Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Epilepsia, a ser celebrado, anualmente, no dia 26 do mês de março.  A lei é de autoria do deputado estadual e presidente da Aleto, Antônio Andrade.

Epilepsia

A Epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se.

De acordo com informações da Associação Brasileira de Epilepsia (ABE), cerca de 1,5% da população mundial tem epilepsia, percentual que corresponde a cerca de 50 milhões de pessoas portando a forma ativa da doença. Ela é considerada uma das doenças neurológicas mais comuns, quem recebe o diagnóstico enfrenta muitos desafios, entre eles, a falta de informação e o preconceito.

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