A capacidade de produção da região chega a cinco milhões de hectares

Da Redação

Roda motriz da economia brasileira, o agronegócio tem seguido em ritmo forte de crescimento. Conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), no segundo semestre deste ano o setor já acumulou alta de 9,81%.  Nesse sentido, o Centro-Oeste do Tocantins, Sul do Pará e Nordeste do Mato Grosso têm tido posição estratégica diante da produção no cenário nacional.

Uma comissão formada por representantes dos setores público e privado tem se movimentado para impulsionar o desenvolvimento nos três estados e ser o maior celeiro do agronegócio do Brasil. Na semana passada, um grupo de produtores rurais se reuniu com o senador Zequinha Marinho (PSC-PA) para discutir temas do setor produtivo.

Na reunião, foram abordados os possíveis investimentos para a região do Pará, como regularização fundiária, segurança jurídica, ferrogrão, energia, rodovias, pontes da BR 158 e a grande aposta para alavancar os negócios e facilitar o escoamento da produção: a construção de uma ponte que liga Pará, Tocantins e Mato Grosso.

A capacidade de produção da região chega a cinco milhões de hectares. O presidente do Sindicato Rural de Santana do Araguaia, André Felipe Klein, que representou a comissão na reunião com o senador, afirma que o senador foi sensível ao projeto e destaca a importância da transintegração para a região.

“Tivemos uma reunião bastante produtiva com o senador. Discutir a transintegração nessa região é importante pela acessibilidade das pessoas que vivem nessa região e dependem dessa travessia seja em casos hospitalares, educação ou trabalho. Além do fluxo de caminhões que, a cada dia, cresce devido ao aumento exponencial das áreas agricultáveis em toda região Nordeste do Mato Grosso, Sul do Pará e a necessidade de insumos e calcário oriundos do Tocantins. Tenho certeza que essa integração com os três estados, nessa região propícia ao agronegócio, devido ao clima, relevo e condições do solo, vai alavancar o setor produtivo gerando emprego e renda a população que nela reside”, afirma.

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