Candidato a governador pelo PSB diz que as expectativas são as melhores possíveis para o segundo turno e lembra que o debate foi fundamental para que eleitor tirasse suas dúvidas.

Assessoria de Comunicação

 “As expectativas são as melhores possíveis. A gente fez uma campanha limpa, propositiva, difícil, porque a gente enfrentou um fantasma. Mas é perceptível a grande virada que aconteceu. O fantasma desapareceu, mas os projetos apareceram, as pessoas viram a campanha propositiva”, afirmou o candidato a governador Carlos Amastha (PSB) logo após votar no início da manhã deste domingo, 7, no Colégio Marista, em Palmas.

Ao lado da esposa, Glô Amastha, da prefeita da Capital, Cinthia Ribeiro (PSDB), e outras lideranças, Amastha lembrou que o debate na TV Anhanguera contribuiu muito para que o eleitor ficasse ainda mais a par de quem é quem na corrida eleitoral. “Foi fundamental e isso representou um número importante de pontos. Diferente da suplementar que o povo não cobrou a presença do governador interino até porque não tinha interesse, nesta eleição todos sabem que foi muito cobrado no Estado inteiro. Ninguém pode pretender governar um Estado como o Tocantins sem dizer para que veio”, ressaltou Amastha, numa referência ao governador-candidato Mauro Carlesse.  “E a gente fez exatamente o contrário, falando das dez governadorias, de educação, de saúde, de emprego, de renda, de turismo, de tudo. Nós fizemos a campanha que os tocantinenses desejavam e obviamente o resultado disso deve aparecer nas urnas.”

 Falta de oportunidades no interior

 Ao defender o regime democrático, Amastha lembrou da falta de oportunidades de emprego no Tocantins, o que faz com que o cidadão tenha que depender de favor de político. “A gente precisa aperfeiçoar o sistema, temos que participar e lutar para que cada vez seja melhor. Isso só acontece na medida em a gente faça essa transformação no nosso Estado. A gente viu no interior situações dramáticas de pessoas que não podiam nem tirar uma foto de longe relevando o voto por medo de perder uma vantagem, de perder um contrato”, ressaltou o candidato a governador, lembrando ainda que “a única maneira de que acabar com isso é fazendo com que o eleitor seja realmente livre, é trazendo educação de excelente qualidade, como fizemos em Palmas, e oportunidades para todos. Aí a gente vai ter um Estado realmente democrático e livre”. (Da Assessoria)

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