Por 07 votos a 03, Câmara de Colinas decide pela rejeição dos balancetes de ex-prefeito José Santana Neto.

Da Redação

A Câmara Municipal de Colinas iniciou agora á pouco a sessão extraordinária que julgará a prestação de contas do ex-prefeito, José Santana Neto (PT), no ano de 2013. Representando o ex-gestor está a sua advogada, Flaviana Magna e o contador Levy Batista. Por 07 votos a 03, Câmara de Colinas decide pela rejeição dos balancetes de ex-prefeito que ficou inelegivel por 8 anos. O vereador Esdras Ramos  chegou a passar mal e foi socorrido pelo colega de parlamento o vereador Roni Farias (PSL).

Com a presença massiva de muitos populares na sessão em que julga as contas do ex-gestor, o presidente da Casa de Leis, Washington Ayres, abriu a sessão lendo o parecer do Tribunal de Contas do Estado que solicita a rejeição de sua conta no período de 2013.

A advogada, Flaviana Magna representando Santana iniciou a defesa informando que o parecer do TCE seria meramente opinativo, “É importante informar a esta casa que o parecer emitido pelo tribunal é meramente opinativo, sendo que a competência e da Câmara para julgar”, disse.

Para Magna o ato do prefeito no período supracitado pela corte do TCE, de nada teria haver com corrupção e tampouco com desvio de verba pública, porque segundo ela o prefeito teria cumprido a lei de responsabilidade fiscal a época.

O contador da época na gestão de Santana, Levy Batista, afirmou que as contas estariam  no que diz respeito a contabilidade e não houve divergência contábil, “Foram cumpridos todos os requisitos previstos em lei”.

Usando a tribuna em defesa oral de Santana, o vereador do PT, Marceli Rodrigues, disse estar fazendo uma defesa técnica, “Estamos aqui hoje na Câmara votando, mas um balancete que chega a esta casa, quero aqui fazer um comparativo entre a Assembleia Legislativa e o Tribunal de Contas, vocês sabem por que o TCE não rejeita contas da Assembleia? Porque simplesmente quem aprova as contas do tribunal e o próprio parlamento tocantinense”, denunciou a plateia presente o parlamentar oposicionista.

“Não houve prevaricação, não houve uso e fruto, apenas e uma questão politica isto aqui”, afirmou o vereador ao público presente que acompanha a sessão.

 

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