A força-tarefa será coordenada pelo novo titular da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado, Afonso José

Da Redação

Com o afastamento de membros da alta cúpula da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), por decisão do Superior Tribunal de Justiça, o Governo do Tocantins, trouxe a realocação de Delegados de Polícia Civil, alvos de retaliação do governador afastado Mauro Carlesse (PSL). O grupo assumiu a força-tarefa que visa investigar indícios de ilícitos de atribuição da polícia judiciária apontada nos inquéritos da Polícia Federal na operação Éris e Hygea. 

Os membros do grupo, nomeados pela pasta da Segurança Pública, foram: Cassiano Ribeiro Oyama, Guilherme Rocha Martins, Gregory Almeida Alves do Monte, Adriano de Aguiar Alves Carvalho, Aldo Pagliani Schwanck e Luciano Barbosa da Cruz. A força-tarefa será coordenada pelo novo titular da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), Afonso José Lyra. 

A portaria foi publicada no Diário Oficial do Estado de ontem 29, é assinada pelo secretário, Wlademir Costa Mota e pelo delegado-geral, Claudemir Luiz Ferreira e fixa o prazo de 120 dias para a conclusão dos trabalhos, podendo ser prorrogada.

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