Marcelo Miranda e Brito Júnior passaram 145 dias presos em decorrência da operação da Polícia Federal, 12º Trabalho

Da Redação

Em publicação no seu perfil do Facebook, a deputada federal Dulce Miranda (MDB) comemorou a decisão do ministro Alexandre Morais, do Supremo Tribunal Federal (SFT), nessa quarta-feira, 19, que deferiu o Habeas Corpus e determinou a soltura do ex-governador Marcelo Miranda (MDB) e do seu irmão Brito Júnior.

Na publicação, Dulce comemorou a decisão: “Marcelo, hoje você está de volta ao nosso lar! Os nossos corações estão transbordando de amor, alegria e, principalmente de agradecimento! Deus sempre foi muito generoso conosco e com a nossa família, e foi Ele que nos sustentou até aqui”, disse.

Ela ainda completou: “Em momento algum o vi de cabeça baixa; estava sempre esperançoso, calmo e confiante. Você era o mais sereno de todos nós por todo esse período. Os meus dias têm sido de agradecimento a Deus pela sua vida e pelo marido e pai que és. A sua serenidade, calma e sabedoria fortaleceram a todos nós da sua família! O laço que une nós quatro é inquebrantável..”.

E finalizou: “Mais do que nunca, o dia de hoje é de GRATIDÃO! Agradeço primeiramente ao nosso Pai por todo o aprendizado e também ao povo do nosso amado Tocantins pelas orações e por todo amor e carinho de Norte a Sul do Estado! A justiça Divina aconteceu nesta quarta-feira, dia 19 de fevereiro, e sei que você irá provar a sua inocência! Te amamos, e obrigada por tudo! Dulce, Gui e Cella”.

Entenda

Marcelo Miranda e Brito Júnior passaram 147 dias presos em decorrência da operação da Polícia Federal, 12º Trabalho, desdobramento da Operação Reis do Gado. Ele estava preso no Comando Geral da Polícia Militar e o seu irmão está em uma cela especial da Casa de Prisão Provisória de Palmas.

 De acordo com a decisão judicial que culminou nas prisões, ambos são acusados de integrar suposto esquema orgânico para a prática de atos de corrupção, fraudes em licitações, desvios de recursos, recebimento de vantagens indevidas, falsificação de documentos e lavagem de capitais. O suposto esquema teria desviado o total de R$ 300 milhões dos cofres públicos.

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