A suspeita é de nepotismo no município, que é quando há o favorecimento de parentes em detrimento de pessoas mais qualificadas

Da Redação

Na última sexta-feira, 24, o Ministério Público Estadual, comarca de Arapoema, abriu um Inquérito Civil Público para investigar suposta improbidade administrativa no município de Bandeirantes do Tocantins. O pedido foi feito pelo promotor de justiça Caleb de Melo Filho. 

A suspeita é de nepotismo no município, que é quando há o favorecimento de parentes em detrimento de pessoas mais qualificadas, especialmente no que diz respeito à nomeação ou elevação de cargos, o que configura improbidade administrativa.

Segundo o documento obtido com exclusividade pelo Diário Tocantinense, o Inquérito foi aberto visando à apuração dos supostos atos de improbidade administrativa, bem como promover a coleta de informações e demais diligências para posterior instauração de ação civil pública por ato de improbidade administrativa. 

Os alvos da ação são o prefeito do município de Bandeirantes do Tocantins, José Mario Zambon Teixeira (PP), o presidente da Câmara Municipal, Beks Garcia Pimenta, 1º vice-presidente, Francisco Calácio dos Santos, os vereadores, Inácio Pinheiro Lima, Ancelmo Matias Gomes, Welker Carlos Bromestre Correa, Advaldo Pereira de Souza e o também primeiro secretário, Adalto Nogueira Neves.

Os envolvidos têm um prazo de 15 dias para apresentar respostas ao Ministério Público, por escrito.

Ao Diário Tocantinense o jurídico do munícipio informou que não comenta assuntos administrativos. 

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