O Partido Verde contava com dois deputados estaduais eleitos e com isso

Da redação

Na última sexta-feira, 1, o deputado estadual lssam Saado informou sobre seu desligamento do Partido Verde (PV), do qual era vice-presidente. Através de um comunicado o parlamentar agradeceu e explicou ter recebido com estranheza, através de veículos de comunicação, informações de que possivelmente teria que deixar o partido.

Conforme explica Saado no comunicado, a presidente estadual do PV, deputada Cláudia Lélis, informou sobre uma aliança Nacional selada entre os partidos PT, PCdoB e PV com o intuito de formar uma Federação Partidária para disputar a eleição proporcional de 2022. 

"Recebi as informações com uma certa estranheza considerando que, como vice-presidente do PV, não fui comunicado sobre qualquer reunião e, que medida tomada entre as siglas partidárias determina que a chapa proporcional do legislativo estadual seja limitada a um deputado de mandato por sigla'', afirma Saado no comunicado. 

Segundo o deputado, a movimentação feita dentro do Partido Verde beneficiaria diretamente a parlamentar Cláudia Lélis, uma vez que, no Tocantins, o Partido Verde contava com dois deputados estaduais eleitos e com isso, alguém teria que deixar o partido ou disputar outro cargo.

Questionado sobre qual partido escolheria para compor, o Republicanos foi o escolhido. Partido do qual o governador do estado, Wanderlei Barbosa faz parte.
 
“Eu me filiei ao partido do Governador Wanderlei Barbosa, o Republicanos. São nove deputados estaduais, que se filiaram ao partido do governador, os demais deputados estaduais firmaram em vários partidos, mas hoje o governador tem apoio absoluto da Assembleia Legislativa”, justificou sua escolha.  

Comunicado de desfiliação partidária na íntegra 

 Em caráter irrevogável e por motivos que aqui narrarei, comunico aos nossos
 eleitores, amigos e seguidores, que não fazemos mais parte do Partido Verde. Na
 Na tarde desta sexta-feira, 01, foi protocolado junto ao PV meu desligamento.

 Antes, quero deixar meu especial agradecimento a militância da legenda pela qual
 fui eleito pela primeira vez como deputado estadual, para o quadriênio 2Q19-2022
 e onde também assumi a vice-presidência. C) PV também me proporcionou ótimas
 referências para a minha caminhada política, principalmente, por seus aspectos
 programáticos alinhados com o desenvolvimento sustentável, a diminuição da
 desigualdade social e a defesa do parlamentarismo.

 Quanto a nossa saída do partido, ela se dá num momento em que já estamos
 trabalhando um novo prometo eleitoral para buscarmos a reeleição ao parlamento
 tocantinense.

 Motivações

 No último dia 1 7 de março, fui informado pelos veículos de comunicação do
 Tocantins que, possivelmente, teria que deixar o Partido Verde, pelo qual fui eleito
 e ocupo a vice-presidência.

A presidente estadual do Partido Verde (PV), deputada Cláudia Lélis, informou sobre uma suposta Aliança Nacional selada entre os partidos PT, PCdoB e PV com o intuito de formarem uma Federação Partidária para disputarem a eleição proporcional deste ano.

Recebi as informações com uma certa estranheza considerando que, como vice-presidente do PV, não fui comunicado sobre qualquer reunião e que a medida tomada entre as siglas partidárias determina que a chapa proporcional do legislativo estadual seja limitada a um deputado de mandato por sigla.

A proposta, no meu entendimento, beneficiaria diretamente a parlamentar Cláudia
Lélis, uma vez que, no Tocantins, o Partido Verde contava com dois deputados
estaduais eleitos e com isso, alguém teria que deixar o partido ou disputar outro
certo de minhas convicções em buscar a reeleição, deixo a legenda e sigo
empenhado para que o Tocantins continue sendo o Estado que proporciona
segurança e bem-estar para sua gente.

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