O deputado disse ainda que um novo ciclo inicia e alerta o eleitorado tocantinense

Da Redação

“Lamento profundamente a instabilidade institucional do Tocantins, mas a insegurança é ver que em plena pandemia, mais de R$400 milhões foram gastos com dispensa de licitação. Insegurança é ver máscaras que custam pouco mais de R$1 real, sendo compradas por R$33 e camas hospitalares  superfaturadas com o preço de mais de R$24 mil", foi o que disse o deputado federal Vicentinho Júnior (PL), ao utilizar a Tribuna da Câmara dos Deputados para comentar a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) sobre o afastamento do Governador Mauro Carlesse (PSL).

Vicentinho Júnior parabenizou o trabalho dos delegados da Polícia Civil que em momento algum se corromperam ou abaixaram a cabeça, quando perseguidos pelo Executivo Estadual. Lembrou da audiência realizada em setembro de 2019, no qual questionou o Governo do Tocantins, por meio do secretário Cristiano Sampaio sobre os motivos que levaram a extinção da DRACMA. 

Outro ponto mencionado pelo deputado foi a queixa-crime movida pelo governador. “Fui questionado das minhas prerrogativas de deputado federal, se podia chamá-lo de chefe de quadrilha ou não. E é! Hoje o governador foi afastado, mas tenho certeza que o seu destino será a prisão, porque criminoso e chefe de quadrilha ele é. Materialidade de provas não faltam. Não tenho dúvidas senhor Mauro Carlesse, que a prisão é um ambiente bem apropriado para você e seu time”, reforçou.

O deputado disse ainda que um novo ciclo inicia e alerta o eleitorado tocantinense. “Não podemos afirmar que faz parte da cultura do Estado, que nenhum governador termine o mandato. Acabaremos com esta prática num domingo de eleição, fazendo uma boa escolha, porque boas opções não faltam. Escolham um bom representante para terminar o seu mandato como governador de um Estado tão querido, tão pujante e tão próspero que é o nosso Tocantins” concluiu.

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