A quadrilha também é investigada por agiotagem e lavagem de dinheiro. Um mandado de prisão foi comprido em Taipas, no sudeste do estado.

Da Redação

Uma operação foi deflagrada pelo Grupo de Apoio Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta quinta-feira (29). A ação, que acontece simultaneamente em dez estados, é chamada de Mercúrio e tem o objetivo de combater uma quadrilha especializada em roubo e receptação de caminhões e cargas, agiotagem além de lavagem de dinheiro.

No estado, a Gaeco do Ministério Público do Tocantins cumpriu mandado de prisão contra um na cidade de Taipas do Tocantins, região sudeste do estado. A ação contou com o apoio da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar (2ª CIPM). O preso será levado para o presídio de Dianópolis.

A operação Mercúrio está cumprindo 93 mandados de prisão nesta quinta-feira em dez estados: Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Pará, Paraná, Pernambuco, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Santa Catarina.

A ção é comandada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia com apoio da Polícia Militar (PM) e da Secretaria de Administração Prisional (Seap). Segundo o grupo, a chefia da organização é instalada nas cidades de Uberlândia e Goiânia.

Conforme o Ministério Público, a organização criminosa é suspeita de realizar dezenas de roubos de caminhões e cargas. Os criminosos também teriam agido no roubo de maquinário agrícola, operacionalização de empresas fantasma, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e várias outras infrações.

o MP acredita que a quadrilha tenha movimentado aproximadamente R$ 40 milhões. As investigações duraram cerca dez meses e tiveram como origem as Operações Catira e Fideliza, deflagradas pela Polícia Federal em 2015.

Nome da operação

Ainda segundo informou o Ministério Público, Mercúrio, na mitologia romana, é um mensageiro, Deus dos transportes, da venda, do comércio, do lucro e dos ladrões.

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