Um dos investigados será autuado pelo crime de tráfico de droga. Com ele, os policiais civis encontraram 300g de crack

Da Redação

A ação foi coordenada pela 1ª Divisão de Repressão ao Crime Organizado (1ª DEIC de Palmas) foi deflagrada nesta quinta-feira, 3, em cidades do estado do Pará.

Foram cumpridos pela Polícia Civil, na operação Guerra Justa, dois mandados de prisão de mais dois envolvidos na tentativa de roubo a um carro-forte, ocorrida em agosto de 2019 na TO-30, entre as cidades Colinas do Tocantins e Arapoema. A ação policial aconteceu nesta quinta-feira, 4. 

Um dos investigados será autuado também pelo crime de tráfico de droga. Com ele, os policiais civis encontraram 300 gramas de crack e ainda apreenderam uma espingarda. 

Mais três mandados foram feitos hoje, no Estado do Pará, na tentativa de localizar os suspeitos. De acordo com a Polícia Civil foram presas até a presente data, 16 pessoas por envolvimento nessa tentativa de ataque ao carro forte no Tocantins.

O tiroteio, na tentativa do assalto ao carro forte, assustou os moradores do Povoado chamado 19, próximo ao município de Arapoema. Chamou a atenção o poderio bélico dos assaltantes, que chegaram a utilizar uma metralhadora calibre .50, capaz de parar tanques de guerra e de abater aeronaves.  

A Polícia Civil disse quem com o monitoramento, os investigadores descobriram que o grupo criminoso, após a tentativa de roubo ao carro-forte na cidade de Arapoema em 2019, foi responsável por mais três ataques no Pará, um ainda no mês de agosto, foi contra outro carro-forte na cidade de Marabá (na ocasião os assaltantes conseguiram subtrair o dinheiro).

Os outros dois assaltos também no Pará, foi no dia 6 de janeiro de 2020, contra um carro-forte que trafegava pela BR-010, entre as cidades de Ipixuna do Pará e Paragominas e o outro na modalidade Novo Cangaço, ocorreu na madrugada do dia 30 de janeiro de 2020 contra uma agência de um banco privado, em Ipixuna. Na ocasião, o grupo aterrorizou a população da cidade e fez 25 pessoas como reféns e escudos humanos, sendo postas nos para-brisas dos veículos utilizados pelos criminosos para fugir.

Fala Comunidade

@diariotocantinense
@diariotocantinense2
@dtocantinense2
@diariotocantinense
Comercial
Redação
Grupo no Whatspp