Investigação foi deflagrada na última terça-feira 30, pela Polícia Federal, com seis mandados de busca e apreensão

Da Redação

O ex-governador do Estado, João Oliveira procurou a redação do Diário Tocantinense, para desmentir uma fake news elaborado segundo ele pelo prefeito Ailton Francisco e o seu grupo do ‘desespero’ e ressaltou que não tem envolvimento com   pagamentos de propina e lavagem de dinheiro, em fraudes no Tocantins. Essa investigação foi deflagrada na última terça-feira 30, em uma operação da Polícia Federal, com seis mandados de busca e apreensão, na operação Rumple.

“Eles querem me envolver a qualquer custo naquilo que eles praticam no dia a dia que é a pratica do ilícito tendo em vista se o prefeito não sabe de todo processo da Ápia no Tocantins ao qual foi remetido à justiça eleitoral, eu estou muito tranquilo quanto a isso”, disse.

Oliveira disse também que, todos os processos da operação deflagrada anteriormente “Ápia”, foram encaminhados para a Justiça Eleitoral. “Não fazem mais parte hoje de processos com a Polícia Federal, não pertence mais a investigação deles”.

Em texto disparado em grupos de whatsaap de Presidente Kennedy no Tocantins, que cita o nome de Oliveira como um dos delatados pelo empresário Rossine Aires Guimarães após receber supostamente propina para renunciar ao cargo.

Segundo Oliveira a ‘fake news’ teria partido do próprio prefeito de Presidente Kennedy, Ailton Francisco (PSD), e que teria disseminado na cidade para tentar imputar a ele um crime que ele não fez.

“Não a ninguém neste mundo que quem deseja mais me prejudicar do que ele, ele é processado e condenado pela justiça de desvio de conduta quando foi secretário na gestão do ex-prefeito Raul Filho eu posso provar”, João Oliveira.

Operação Rumple

Mais de trinta Policiais Federais participaram da operação, que tem como principal objetivo, segundo a polícia, validar declarações prestadas em delações premiadas, durante as investigações da Operação Ápia, além disso identificar e recuperar verbas.

Operação Ápia

Mais de 40 pessoas tiveram bens bloqueados no Tocantins, mais de R$ 400 mil, em bens, como casas, apartamentos, fazendas e carros, e outros.

 

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