O homem foi capturado, mediante cumprimento de mandado de prisão preventiva

Da redação

Os policiais civis da 17ª Delegacia de Itaguatins, coordenados pelo delegado-chefe da unidade, Antônio Bandeira, efetuaram a prisão de um homem de 40 anos na tarde desta terça-feira, 17. O investigado foi acusado pela prática dos crimes de estupro de vulnerável e também por armazenar e divulgar cenas de sexo explícito com menor de idade, além de corrupção de menores.

O homem foi capturado, mediante cumprimento de mandado de prisão preventiva, na cidade de Maurilândia, onde os fatos ocorreram.

Segundo a Polícia Civil,  as investigações que apuram o caso foram iniciadas no mês de novembro de 2021, quando um vídeo contendo cenas de sexo entre a vítima e um adolescente passou a circular em grupos de aplicativos na cidade. 
Posteriormente, um adolescente de 16 anos, que aparece nas imagens com a vítima, foi localizado pela Polícia Civil e conduzido até a sede da 17ª DP a fim de prestar esclarecimento sobre seu envolvimento com a menor de 13 anos.

 “Com o aprofundamento das investigações, descobrimos que além de manter relacionamento com a menina de apenas 13 anos, o homem também permitia que outros adolescentes mantivessem relações com a vítima ao passo que registrava tudo com um aparelho celular e divulgava, posteriormente”, disse o delegado.

Ainda durante as investigações, foram expedidos mandados de busca na residência de um dos adolescentes, a fim de recuperar os aparelhos que continham os vídeos. Contudo, os vídeos e imagens haviam sido deletados do aplicativo de conversas dos dispositivos eletrônicos.

Ao saber que estava sendo investigado, o homem que atua como vigia da Prefeitura de Maurilândia fugiu da cidade. Porém, a autoridade policial representou pela prisão preventiva do mesmo. “Assim, após três meses, o homem retornou para o município como se nada tivesse acontecido, e foi preso, na tarde de ontem, quando estava trabalhando como vigia em um posto de saúde da cidade”, informou o delegado.

Com a conclusão do inquérito, o indivíduo foi indiciado pelos seguintes crimes: armazenar, disponibilizar e transmitir cenas de sexo explícito, bem como corrupção de menores, crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, além de estupro de vulnerável, que está previsto no Código Penal. Se condenado às penas pelos três crimes, o indivíduo poderá pegar mais de 25 anos de prisão.

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