Rosivaldo Almeida de Sousa apontou possível motivo político para embargo da obra do Hospital do Amor

Da Redação

Após a divulgação de release da prefeitura de Colinas do Tocantins, que apresenta irregularidades em construção de hospital do Instituto Paulo Ricardo o presidente da entidade, Rosivaldo Almeida de Sousa através de sua assessoria enviou uma nota ao Diário Tocantinense.

Conforme o documento o presidente, questiona motivos para autuação por parte da prefeitura de Colinas e achou estranheza no embargo da obra. Ele considerou possíveis motivos políticos.

Confira a nota

Amigos e Cidadãos Colinenses!!

Cumpre-nos, desditosamente, informá-los as razões que impulsionaram os Embargos os quais impedem o prosseguimento desta obra tão necessária ao nosso Município, qual seja: o Hospital da Paz.

O prefeito Adriano, sem considerar a missão a qual se propõe a valorosa edificação, determina a paralisação da construção do Hospital da Paz pelo fato de que a referida obra: "estaria invadindo uma área de 400 metros do que fora doado de terreno", além disso indica "que a construção se apresenta em local irregular".

Mas, Queridos Colinenses, urge indagar por que tais infrações, como o Prefeito denomina, só foram verificadas após o início da construção? Por que quando da expedição do alvará que liberara a obra, o ilustre Prefeito já não tomara as providências necessárias para sanar as referidas irregularidades?

Destaque -se ainda que em razão do Hospital da Paz se perfazer um projeto o qual tem por intuito precípuo apenas propiciar benefícios à População Colinense, o Prefeito de Colinas não utilizou-se da razoabilidade e relevou meras " infrações " de cunho administrativo, em prol do bem comum?

Mas não! Infelizmente o nosso gestor com o afã de somente preservar interesses particulares e atentar contra eventuais adversários, utiliza-se de seu poder, frise-se, dado pelo POVO, para atrasar um empreendimento cujo o único escopo é sanar a grave enfermidade que acomete nossa querida Colinas, qual seja: a ausência de um DIGNO sistema de saúde!

Dessa forma, colocando o interesse público em segundo, terceiro, quarto, lugar. Sendo essa a marca primordial desta calamitosa gestão!

 

Pe. ROSIVALDO ALMEIDA DE SOUSA

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