De unidades baseadas em Goiânia e Cuiabá, será liderada a execução de um arrojado plano de expansão para a região

Da Redação

O Santander destacou um time de 92 gerentes para atuação no atendimento ao agronegócio do Centro-Oeste, que será reforçado com a criação de duas regionais agro. De unidades baseadas em Goiânia e Cuiabá, será liderada a execução de um arrojado plano de expansão para a região. 


“Atuando de forma mais próxima do time da ponta, dos gerentes agro, as regionais funcionarão como mola propulsora para novos negócios no mercado do agronegócio e irão impulsionar a criação de mais 40 lojas nos próximos 18 meses. Escolhidas por se tratarem de cidades estrategicamente localizadas, por questões logísticas, de Goiânia e Cuiabá será possível a cobertura de toda a região”, explica o Superintendente executivo da Rede Centro-Oeste do Santander, Eugênio Godoy. 

Em Goiânia, o gerente regional agro Sérgio Murilo Tertuliano será responsável pelos clientes dos estados de Goiás e do Tocantins, do Triângulo Mineiro e do Oeste da Bahia, estando à frente do time de gerentes agro das regiões da capital goiana e das cidades de Cristalina (GO), Itumbiara (GO), Rio Verde (GO), Uberlândia (MG), Patrocínio (MG), Uberaba (MG), Palmas (TO) e Luís Eduardo Magalhães (BA).

A liderança em Cuiabá caberá ao gerente regional agro Ricardo Molina, que da capital mato-grossense realizará a coordenação do atendimento ao agronegócio do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. Os dois estados contam com a presença de gerentes agro nas regiões da BR-163, do Norte do Mato Grosso, de Parecis (MT), de Rondonópolis (MT), do Vale do Araguaia (MT), de Campo Grande (MS) e de Dourados (MS). 

“Faremos esse movimento em todo o Brasil. Com um cenário positivo de rentabilidade, vemos os empreendedores rurais expandindo suas áreas de produção ou modernizando seu maquinário. É de se esperar um bom volume de investimentos no setor”, reforça Carlos Aguiar, diretor de Agronegócios do Santander Brasil.

Entre os serviços oferecidos pelas novas unidades, estão as linhas de crédito para custeio, investimento, comercialização e industrialização, linhas destinadas ao financiamento da safra, aquisição e estocagem de café, títulos do agronegócio, linhas de financiamento do BNDES para investir no negócio, na elevação da produção e no ganho de produtividade e seguros, entre outros.

O Santander vem reforçando a estrutura de atendimento ao setor agro nos últimos cinco anos. É o Banco que mais cresce na concessão de crédito ao setor. A carteira de crédito ampliada (que considera Recursos Obrigatórios e Livres, BNDES, Funcafé e os títulos CPR e CDCA) do Banco ao agronegócio chegou a R$ 24 bilhões ao final de 2020, crescimento de 20% ante 2019 (R$ 20 bilhões). (Assessoria de imprensa)

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