Segundo o Sindicato a rede pública de saúde do município de Araguaína teria hoje, 86,2% dos 55 leitos de UTI ocupados

Da Redação

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Araguaína (Sintet), questionou nesta terça-feira, 02, o ato do prefeito de Araguaína Wagner Rodrigues (Solidariedade), em manter as aulas presenciais no novo decreto publicado no início da noite desta última segunda-feira 1.

Segundo o Sindicato a Prefeitura mesmo sabendo que a rede pública de saúde do município teria hoje, 86,2% dos 55 leitos de UTI ocupados, mais 33,3% dos leitos clínicos em uso e ainda 52,9% dos leitos de UTI pediátrica.
 
“Reabrir as escolas colocará em circulação na cidade um número ainda maior do que o apresentado, não é hora de colocar vidas em risco, é hora de dar exemplo como fez a Prefeitura de Gurupi que anunciou o retorno das aulas presenciais na rede municipal de educação para o dia 12 de abril podendo sofrer alteração”, apontou o sindicato em material divulgado a imprensa.
 
Já a prefeitura de Palmas, iniciou nesta segunda-feira 1, as aulas de forma remota na rede municipal. A decisão do prefeito pode culminar em um crescimento rápido de mortes pelo coronavírus, com desperdício dos esforços iniciais. Não há uma preocupação por parte do prefeito com relação aos profissionais da educação no que se refere a saúde dos mesmos.

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