"Mais uma vez, a politicagem, e só politicagem, impera", desabafou o vereador Augusto Agra, de Colinas

Da Redação

Em sessão extraordinária, realizada na sexta-feira, 14, na Câmara Municipal, com convocação ao secretário de Educação Odilon Monteiro, para dar explicações sobre gastos de capacitação, realizada em janeiro, para professores da Educação, o vereador Augusto Agra (PRB) se indignou.

“O feitiço virou contra o feiticeiro, eles questionam um gasto de R$ 1.505,83, para inscrição dos profissionais da Educação, investimento em qualificação e foram em Brasília esta semana para um evento (que nem explicaram o que seria) onde gastaram mais de três mil reais cada um. A inscrição deles foi de R$ 1.650,00, um valor maior que o questionado por eles à Prefeitura e diária de 2800 para o Pacheco e R$ 2. 100 para os demais”, disse.

O vereador se referiu aos parlamentares Leandro Coutinho (PT), Romerito da Saúde (PT), e Júnior Pacheco (PPS) que levaram ainda o assessor Oliveirinha e completa: “Não questiono que não deveriam ter ido para um evento, mas, que o fizessem de maneira transparente, o que não foi feito. Os outros parlamentares nem sabiam do ocorrido e outra, se eles podem se qualificar porque não os professores? Além, disso o dinheiro da capacitação investido pela Prefeitura, não foi um gasto mais investimento, para aprimorar as atividades realizadas em sala de aula”.

Politicagem

"Mais uma vez, a politicagem, e só politicagem, impera", desabafou o vereador Augusto Agra, que destaca outras denúncias infundadas contra a Prefeitura de Colinas, feitas pelo vereador Leandro Coutinho do PT, sobre possíveis irregularidades na contratação de empresa para aluguel de veículos para o órgão.

 "A prefeitura já explicou que para população, através da imprensa, que o processo licitatório ocorreu como manda a lei, obedecendo as normas de divulgação e que os veículos estão servindo as mais diferentes áreas, como saúde, educação e serviço social", explicou Augusto Agra, “mas primeiro a oposição faz "barulho" na imprensa para só depois buscar as justificativas. Isso para mim é pura politicagem", reiterou.

 O vereador lembra que já foram abertas CPIs sem consistência. Cita como exemplo, a da contratação de serviços de internet para a prefeitura, arquivada depois de se constatar que a empresa foi contratada a partir de uma ata de registro de preços licitada no Tribunal de Justiça do Tocantins. "A solução deles foi arquivar, nem quiseram questionar o Tribunal", frisou.

"Outro caso de politicagem "cristalina" é a controvérsia do suposto, e propagado, fechamento do Hospital Municipal de nossa cidade. Todos estão cansados de saber que isso nunca aconteceu. Na verdade, o que se viu foi a primeira e única reforma realizada desde a sua construção, em 1995, pelo governador Siqueira Campos" completou.

 “Está na hora é de juntar forças e mentes para enfrentarmos as dificuldades, existentes em todos municípios, estados e na União, em prol de Colinas”, propôs o vereador. (Assessoria de imprensa)

O Diário Tocantinense abre o espaço para os demais vereadores caso queiram se pronunciar. 

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