Em sessão da Assembleia Legislativa, Luana Ribeiro foi em defesa de trabalhadores, que tem estabelecimento noturno

Gláucia Mendes/Da Redação

Em sessão da Assembleia Legislativa, a deputada Luana Ribeiro foi em defesa de trabalhadores, que tem estabelecimento de funcionamento noturno, ou que realizam eventos. Questionou sobre o decreto da Prefeitura de Palmas, que estabelece horário de 20h e disse também que falta mais investimentos na área da saúde.  

“Eu quero compreender porque o decreto é até as 20h da noite. Fechando os estabelecimentos que vendem bebidas, eu quero compreender porque até este horário da noite, se o vírus tem horas pra circular? É só isso que eu não entendi. Eu não sou cientista e eu queria compreender qual é a formula que determina que o vírus circula até as 20h”, disse Luana no discurso. 

A deputada acrescentou: “Eu acredito que as pessoas precisam do seu ganha pão. Não só as empresas de eventos, mas todos os trabalhadores, de empresas que não deu conta de reabrir ficaram meses fechadas e o seu aluguel venceu, contas atrasaram, salários de funcionários tributos”.

Luana disse também que todos tem que ter responsabilidade em relação a pandemia e disse que a capital de Palmas não colocou leitos suficientes, não deu sua contrapartida. “A capital é de todos os tocantinenses”, disse ao terminar fala.  

O decreto da Prefeitura de Palmas que restringe o horário de funcionamento do comércio, começou a valer dia 22 deste mês, Conforme o documento, o comércio e outros serviços só poderão funcionar entre às 6h e 20h. Segundo o município, as medidas valem por 15 dias.

Sobre os leitos, a Prefeitura de Palmas esclareceu que em caso de indisponibilidade de leitos de UTI na rede pública e contratualizada estadual, os leitos credenciados e geridos pela Semus são disponibilizados ao Sistema de Regulação Estadual (SER).

 “A Semus ressalta que os leitos públicos e contratualizados da Rede Estadual e os da Rede Privada, localizados no município de Palmas, também são referência para atendimento hospitalar dos municípios tocantinenses e até de outros Estados”. 

A Prefeitura disse ainda que a Semus, no Boletim Epidemiológico diário, divulga a disponibilidade e ocupação.

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