O secretário de Estado da Administração, Edson Cabral por sua vez avaliou como um avanço feito na lei de responsabilidade fiscal e disse que o Tocantins vive um novo momento com o pulso firme do governador do Estado Mauro Carlesse.

Ricardo Almeida

O governo Mauro Carlesse completou ontem (10), cem dias de gestão em meio a várias polêmicas envolvendo o funcionalismo público, que vai desde o congelamento das progressões dos servidores até as novas regras do trabalho da policia civil que foi intitulada pelos servidores da pasta como “lei da mordaça” e que levou vários sindicatos a ir ao enfrentamento com o executivo. O secretário de Estado da Administração, Edson Cabral por sua vez avaliou como um avanço feito na lei de responsabilidade fiscal e disse que o Tocantins vive um novo momento.

“A nova estrutura foi adequada a uma mudança de conceito passando da estrutura linear clássica e burocrática para uma estrutura focada em resultados com melhoria nos serviços prestados ao cidadão”, comentou em entrevista ao Diário Tocantinense, o secretário Edson Cabral.

Segundo ainda o chefe da SECAD, o governo diz estar esperançoso com participação dos servidores nas Câmaras setoriais previstas na nova Medida Provisória que foi recentemente transformada em lei pela Assembleia Legislativa, onde foi dado o pontapé para a discussão do estatuto dos servidores.

Sobre os contratos temporários da Segurança Pública

Há cerca de quatro meses diversos servidores foram exonerados do quadro da Segurança Pública, bem como de outras pastas também não foram recontratados, pelo Estado com a desculpa da Lei de Responsabilidade Fiscal deixando setores essenciais como atendimento ao cidadão sem funcionário.

Procurado pelo DT sobre quando serão recontratados os servidores da pasta o secretário afirmou que os fluxos de contratos temporários estão dentro da normalidade e que o governo apenas estava esperando a aprovação do orçamento do Estado pela Assembleia para começar a recontratação.

Expectativa de futuro

Entusiasmado com os cem dias de gestão, Edson Cabral comentou que a expectativa do governo é de fazer uma mudança que permita ao Estado se reenquadrar nos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal e oferecer garantias e segurança jurídica para novos investimentos e prosperidade.

Fala Comunidade

@diariotocantinense
@diariotocantinense2
@dtocantinense2
@diariotocantinense
Comercial
Redação
Grupo no Whatspp