Sete dos 13 vereadores deixaram o plenário. O motivo seria fazer pressão para que o presidente da Casa renuncie.

Da Redação

A Câmara Municipal de Colinas virou palco de uma polêmica na última sessão da Casa realizada esta semana. Sete dos 13 vereadores deixaram o plenário em “ato de protesto”. Com a atitude dos parlamentares, o presidente da mesa diretora, o vereador Geraldo da Cunha Pacheco Júnior (PPS), determinou o corte do ponto dos faltosos.

Os vereadores que deixaram a sessão foram: Antônio Pinheiro Pedrosa, Azia (PSC), Marceli Rodrigues de Amorim (PT), Marcos Valério Soares, Marcão (PRB), Washington Luís Campos Ayres (PR), Augusto Agra Borborema Júnior (PRB), José Edson de Aquino (Canhoto da patrol) (PV) e Ronivon Farias Reis (PSL).

Pressão

Os rumores que rodam pelos corredores da Câmara dão conta de que os parlamentares abandonaram a sessão com intuito de fazer pressão para que Pacheco Júnior renuncie à presidência da Casa. Segundo fontes, os vereadores estariam dispostos a faltar as próximas sessões até que tenham êxito e a mesa diretora caia nas mãos de Azia.

Fontes ouvidas pelo Diário Tocantinense, demostraram receio com a “birrinha” dos vereadores. Segundo ele, essa pressão contra o presidente que a maioria elegeu, impede que tramitem na Casa propostas importante para a cidade, como a LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Peso no bolso

Com a determinação do presidente da Câmara de cortar do ponto dos vereadores que abandonaram o plenário. A atitude vai pesar no bolso dos vereadores faltosos. Conforme o regimento da casa, eles terão R$ 1,4 mil cortados de seus proventos. O salário de vereador no município é de R$ 7 mil.

O presidente da Câmara, o vereador Pacheco Júnior, foi procurado por nossa redação para comentar o caso, mas até o momento não houve resposta. O espaço continua aberto para eventuais manifestações.    

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