O aviso já foi dado pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Serviço de Saúde do Estado do Tocantins (Sindessto).

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Caso o governo do Tocantins não pague, ou apresente um cronograma de pagamento das dívidas do Plansaúde com os prestadores de serviço (clínicas, hospitais, laboratórios e outros), as empresas poderão suspender o atendimento aos usuários do plano em menos de duas semanas. O aviso já foi dado pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Serviço de Saúde do Estado do Tocantins (Sindessto).

A decisão foi tomada em assembleia geral realizada nessa segunda-feira, 7, por causa de “atrasos sistemáticos dos pagamentos das faturas mensais que inviabilizam o funcionamento normal dos estabelecimentos”, informou a entidade. O documento da assembleia geral traz até o horário exato da suspensão do atendimento: às 0h01 do dia 22 de outubro.

Já o governo informou que tem tomando as medidas necessárias junto aos prestadores de serviço e que tem feito pagamentos contínuos aos prestadores.

As dívidas serão parceladas em até 18 meses, segundo a Secad. As dívidas do mês de maio de 2019 serão quitadas em outubro; as de junho em novembro. As dívidas contraídas nos meses de julho, agosto e setembro serão parceladas, com a primeira parcela prevista para o mês de dezembro, juntamente com as contas de outubro, esse montante, segundo a Secad, é de cerca de R$ 60 milhões.

Mesmo com o anúncio do planejamento da Secad para o pagamento das dívidas, o Sindessto ainda não informou se pretende manter a decisão de suspender os atendimentos pelo plano.

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