“Há uma demanda incessante por atos cirúrgicos”, alerta o cirurgião plástico carioca Marcelo Daher
A busca pela perfeição do corpo, inclusive por pessoas ainda jovens, com o pretexto de melhoria da autoestima, da estética ou influência direta da mídia, muitas vezes provoca resultados contrários, trazendo um sentimento de insatisfação. A corrida desenfreada por procedimentos no rosto ou outras partes específicas do corpo merece reflexão e conhecimento, já que eventuais consequências negativas podem desencadear até distúrbios mentais.
O alerta é do cirurgião plástico carioca Marcelo Daher, reconhecido por pacientes e a própria classe médica, defendendo que cada procedimento deve ser personalizado, respeitando a anatomia e os desejos de cada pessoa, sempre com um planejamento criterioso e realista. Com isso, o bem-estar e a autoestima daqueles que confiam em seu trabalho são fundamentais.
“Atualmente, temos visto nas redes sociais pessoas que estão realmente deformadas, pelo excesso de procedimentos cirúrgicos. É uma demanda incessante por atos cirúrgicos. Não deve ser assim. As pessoas devem viver comedidamente, dar tempo ao tempo, curtir a sua própria existência e as pequenas coisas, e não criar essa busca obsessiva pela perfeição”, pontua o cirurgião.
Dr. Daher complementa: “Primeiro, porque a perfeição não existe; segundo, porque a mente humana não consegue muitas vezes encontrar um ponto de equilíbrio de saciedade, está querendo sempre algo mais e descarrega isso buscando outras operações plásticas”, diz. Para o profissional, que comanda o corpo clínico da concorrida Interclínica Centroplástica, no bairro Jardim Botânico, Rio de Janeiro, ao lado do filho e também cirurgião plástico Álvaro Daher, avaliar caso a caso vai muito além do desejo inicial do paciente.
“É preciso lembrar que cada um é um indivíduo; então cada um tem suas indicações ou não indicações. Por isso deve consultar um cirurgião plástico, especialista, que possa ajudar nesse sentido, para que não haja excessiva busca de alguma coisa que ele não conseguirá nunca. E, com certeza, isso trará sempre uma insatisfação”, conclui o dr. Daher.
O alerta é do cirurgião plástico carioca Marcelo Daher, reconhecido por pacientes e a própria classe médica, defendendo que cada procedimento deve ser personalizado, respeitando a anatomia e os desejos de cada pessoa, sempre com um planejamento criterioso e realista. Com isso, o bem-estar e a autoestima daqueles que confiam em seu trabalho são fundamentais.
“Atualmente, temos visto nas redes sociais pessoas que estão realmente deformadas, pelo excesso de procedimentos cirúrgicos. É uma demanda incessante por atos cirúrgicos. Não deve ser assim. As pessoas devem viver comedidamente, dar tempo ao tempo, curtir a sua própria existência e as pequenas coisas, e não criar essa busca obsessiva pela perfeição”, pontua o cirurgião.
Dr. Daher complementa: “Primeiro, porque a perfeição não existe; segundo, porque a mente humana não consegue muitas vezes encontrar um ponto de equilíbrio de saciedade, está querendo sempre algo mais e descarrega isso buscando outras operações plásticas”, diz. Para o profissional, que comanda o corpo clínico da concorrida Interclínica Centroplástica, no bairro Jardim Botânico, Rio de Janeiro, ao lado do filho e também cirurgião plástico Álvaro Daher, avaliar caso a caso vai muito além do desejo inicial do paciente.
“É preciso lembrar que cada um é um indivíduo; então cada um tem suas indicações ou não indicações. Por isso deve consultar um cirurgião plástico, especialista, que possa ajudar nesse sentido, para que não haja excessiva busca de alguma coisa que ele não conseguirá nunca. E, com certeza, isso trará sempre uma insatisfação”, conclui o dr. Daher.

“É preciso encontrar um ponto de equilíbrio para os procedimentos”, pondera o cirurgião plástico Marcelo Daher
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