Os denunciados são acusados de matar a vítima em um milharal, decapitar, esquartejar e ainda atear fogo no cadáver com o intuito de destruir as provas do crime.
Ao que tudo indica o grupo teria agido de forma articulada, promovendo o desvio de recursos públicos municipais por meio de contratação superfaturada na compra do material de saúde.
As ações ocorreram em Palmas - Tocantins e mais sete estados incluindo o Distrito Federal: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal.
O crime foi praticado no ano de 2014, na cidade de Palmas, e o indivíduo já havia sido investigado pela prática dos crimes de porte ilegal de arma de fogo e roubo.
A frequência desses delitos tem gerado apreensão entre os residentes locais e chamado a atenção das autoridades para a urgência de medidas preventivas e repressivas.