O projeto faz parte do Programa de Eficiência Energética (PEE), regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e é realizado no Estado pela Energisa Tocantins em parceria com as prefeituras municipais.
A operação apontou, além de crimes de corrupção por parte de um agente prisional, que presos pagavam para ter acesso temporário ao celular e realizar ligações.